Chegou ao meu conhecimento que Fernando Manuel Pinto, presidente da Direcção do Aposento do Barrete Verde, foi traído pelo coração e apanhou o maior susto da sua vida.
Quem mo revelou disse também que o pior já passou, restando algumas sequelas que especialistas estão a tratar.
Espero não cometer nenhuma inconfidência, mas um blogue também é uma tertúlia e, impedido de fazê-lo de outro modo, com isto pretendo apenas demonstrar ao Fernando a minha solidariedade.
Que volte depressa ao activo, são e rijo, é o que mais lhe desejo. Sirvam-se do seu exemplo para cuidar do coração, pela vossa saúde!...
O Aposento e Alcochete precisam dele e de muitos mais homens e mulheres com coragem e espírito altruísta.
4 comentários:
Fui apanhado de surpresa com esta notícia do sr. Bastos.
Desejo a rápida recuperação ao Fernando, pois estou, de facto, convencido de que o Barrete Verde e Alcochete têm muito a esperar deste nosso patrício.
Sou um jovem estudante do 12º no Montijo e gostaria de explicar a estes senhores que aqui escrevem o que é um Graffiti. - O Graffiti é busca de alguma coisa. É isto que os graffers desejam quando enchem as nossas paredes de desenhos, cores, contornos, tags e muito mais... Para estes jovens as paredes não são, apenas, uma superfície mas uma dimensão espacial própria, aberta às suas obsessões, esperando por mais um jacto de spray para ganhar forma. O graffiti não é nenhuma forma gratuita de vandalismo sobre o património público ou propriedade privada. Muito pelo contrário. Quem pega numa lata não pretende dar largas a um desejo de destruição, mas sim mostrar a sua criatividade. Os graffitis tanto incluem mensagens de natureza reivindicativa, como recados para a mãe, a namorada, um amigo, uma crew ou simplesmente uma dedicatória... O graffiti é uma arte que pode servir de suporte a críticas à cidade e à sociedade. Afinal tudo é possível com uma lata na mão! – Espero ter sido útil nesta descrição de um jovem que não é “ESCUMALHA”. Ricardo Santos do Montijo
Venimus hoc cupidi, multe magis ire cupimus.
Ricardo Santos do Montijo
Ao Fernando Pinto, que não tenho o prazer de conhecer, desejo breve e total recuparação.
Ao comentador Ricardo Santos deixo uma pergunta na caixa de comentários do texto "Para reflectir"
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