14 março 2006

Para que alguma coisa mude (2)


Uma variação bucólica sobre o tema do texto inserido mais abaixo, made by António.

O mesmo que, após queimar as parcas algibeiras com um belo arroz de lampreia à beira-rio, esbarrou na gincana descrita aqui.

6 comentários:

Unknown disse...

Ao fim e ao cabo, António, fazendo humor e levado pela amizade, valoriza o nosso trabalho neste blog e interessa-se por Alcochete.

Anónimo disse...

Conversei com um amigo arquitecto que desaconselha vivamente este tipo de intervenção num local como este, apresentando argumentos que têm a força dos anos e da experiência.

Sendo o passeio muito estreito e estando a parede referida mesmo em cima da via pública, uma intervenção deste tipo teria (neste local, sublinho) um efeito agressivo sobre os peões e cansativo sobre todas pessoas que passam todos os dias.

Sugeriu antes que a óptima ideia fosse transportada para outros locais menos claustrofóbicos.

Quanto à parede em questão, sugeriu a instalação de um painel de azulejos ou outro material lavável, de preferência em tons claros, sem grande "densidade gráfica" por forma a ser leve e neutro para quem passa.

Na verdade, o que ele achava ser a melhor opção era a pintura tradicional, exactamente como na fachada, branca e ocre, mas isso não resolveria o problema da degradação ou do convite ao "vandalismo" do cartaz ou grafiti.

Talvez uma solução mista. Fosse o ideal....

Unknown disse...

Sim, senhor, aqui está uma achega boa neste blog. Nós estamos aqui para isso. Venham os contributos, de preferência até melhores que os dos autores do blog.
Gostei de ler este texto.

Anónimo disse...

JÁ AGORA JÁ PENSARAM QUE A PAREDE EM QUESTÃO É PROPRIEDADE PRIVADA?????GOSTAVA DE VER AS VOSSAS CARAS AO OUVIR A DISCUSSÃO DO QUE PINTAR NA PAREDE DA SUA CASA!

Anónimo disse...

O excelentíssimo anónimo, porventura já terá ouvido falar, mesmo q vagamente, em poluição visual?

António

Anónimo disse...

O anónimo é provavelmente um daqueles dinossauros locais que usam a desculpa da propriedade privada sempre que alguém toca em qualquer coisa que os incomoda.
Isso é conversa da treta. Tirem o rabinho da cadeira e falem com os proprietários.
A parede da minha casa também é propriedade privada e ninguém me pediu autorização para a sujar com palavras racistas.