02 março 2006

Atenção aos eucaliptos (reformulado)


Pelo terceiro dia continuo a chamar a atenção para problemas na área da Av.ª D. Manuel I, em Alcochete.
Hoje refiro uns eucaliptos altos que, num qualquer dia de vento forte, podem vir abaixo. É que nem sempre as árvores morrem de pé. Por vezes inclinam-se demasiado e tombam. Quando isto acontece podem causar danos. O porte destes velhos eucaliptos faz temer estragos apreciáveis. A câmara tem seguro contra todos os riscos?
Dos vários eucaliptos que separam a avenida do restaurante e do centro náutico Alfoz, uns quatro parecem-me em risco. Pelo menos o respectivo centro de gravidade está razoavelmente deslocado.
Nunca reparara que o de maior porte ocupa parte da faixa de circulação automóvel num parque de estacionamento muito frequentado, cujo piso está ondulado por causa das raízes.
Recordo-me que, há mais de um ano, o então vereador Miguel Boieiro chamara a atenção do executivo camarário para este caso, por lhe parecer tratar-se da árvore em pior estado (ver imagem exemplificativa).
Comungo desse ponto de vista e não descortino a justificação para este eucalipto continuar a desafiar a lei da gravidade. Até cair?
O melhor é cortar todos os eucaliptos e, se possível, vendê-los para fabricar pasta de papel. Assim nem tudo se perderá e evitam-se problemas resultantes de eventuais danos físicos e patrimoniais.
Substituam-nos por árvores ornamentais de maior interesse. Mas nunca por aquelas palmeiras pindéricas que por aí abundam.

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