É importante ler esta notícia na íntegra, relacionada com a revisão da lei das finanças locais.
Parecem-me boas perpectivas para o município de Alcochete, excepto se, uma vez mais, houver aumento de encargos para os contribuintes.
Preocupa-me a omissão de qualquer referência a regras mais severas de aprovação de investimentos e de gestão das finanças. É que os encargos com juros e amortizações estão controlados, mas o endividamento corrente não.
Achei particularmente divertido que, na entrevista, sejam focados aspectos (como a criação de novas freguesias) que, há meses, eram argumento eleitoralista no largo de São João. Quem o inventou teve a resposta na altura certa e eu mantenho a convicção de que, em política, pior cego é quem não quer ver.
Outro assunto abordado na edição de hoje do DN – protecção de crianças e jovens em risco – corrobora o que escrevi no passado dia 19. O erro é mesmo do sistema, porque sem ovos os técnicos não podem fazer a omeleta.
Para finalizar, leiam esta notícia, cujo tema é totalmente distinto.
E nós, que temos a sede da Reserva Natural do Estuário do Tejo e, sem bairrismo, maior variedade de aves para observar, estamos à espera de quê?
Não é preciso inventar nada. Há exemplos de sobra por essa Europa fora. E fundos comunitários sempre houve e continuará a haver.
Deitem mãos à obra, caramba!
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