O título desta nótula é, a meu ver, bastante pertinente nos tempos que correm.
Na minha ingenuidade de há alguns anos atrás, eu responderia que quem nos explora é a burguesia. Nessa altura, eu não sabia que estava a pensar o que as esquerdas queriam que eu pensasse. Isto chama-se alienação. Estou a surpreender alguém?
Esta luta pelo homem integral reclama que eu receba a melhor lição de Santo Agostinho e confesse que fui um alienado.
Hoje sei que as esquerdas não têm razão por a raiz de todas ser o marximo, o mais hediondo materialismo filosófico de que há memória na História dos Homens porque, pelo total imanentismo, é aniquilador da liberdade humana.
Tenhamos coragem e digamos de cima do telhado que o rei vai nu.
É mentira essa história que fala da defesa dos trabalhadores contra a burguesia exploradora.
A burguesia já não explora ninguém, antes é tanto mais explorada e dominada quanto mais ajudada pelo Estado. Que Estado? O Estado esquerdista cujos titereiros de diversos matizes são os respectivos servidores sob a batuta de um plano à escala mundial para a imposição derradeira de um qualquer totalitarismo.
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