O maior monstro que paira hoje sobre a humanidade é o ambientalismo. Prevejo mesmo que a desmistificação deste poderá levar tantos séculos como levou a do cogito cartesiano.
Há mais de cinquenta anos, quando comecei a andar na catequese, diziam-me as minhas catequistas que devíamos respeitar os animais e a natureza em geral porque são criaturas de Deus tal como nós.
Mas o problema é que foi varrido da mente das pessoas o conceito de criatura porque admitir esta é admitir o Criador, negado pelas ideologias de esquerda com todas as armas que têm e não têm.
Numa palavra, o homem põe-se em bicos de pés e desafia Deus.
Nesta conformidade, o homem julga-se o dispensador do bem, inclusive o salvador da natureza, supostamente em perigo por culpa da própria acção humana.
Evidentemente que todos, os que têm fé em Deus e os que não têm, se unem na ideia justa de que devemos respeitar a natureza.
Ora é a partir desta plataforma que subrepticiamente se vai distraindo as pessoas para sem grandes barreiras se armadilhar de totalitarismo tudo quanto é sítio.
Se eu estou a favor da defesa do ambiente, por que me descuidei e deixei cair o papelinho do meu rebuçado para o chão? A minha fealdade ou gordura ou ideias não poluirão o ambiente? Por que quero construir um grande complexo de estufas para flores no meu terreno quando neste há uma colónia de ratos cuja espécie está em vias de extinção?
Portanto, o ambientalismo serve, às mil maravilhas, para atacar a civilização industrial e o capitalismo liberal e nos pôr a todos sobre o fio de arame.
E a liberdade?
Há mais de cinquenta anos, quando comecei a andar na catequese, diziam-me as minhas catequistas que devíamos respeitar os animais e a natureza em geral porque são criaturas de Deus tal como nós.
Mas o problema é que foi varrido da mente das pessoas o conceito de criatura porque admitir esta é admitir o Criador, negado pelas ideologias de esquerda com todas as armas que têm e não têm.
Numa palavra, o homem põe-se em bicos de pés e desafia Deus.
Nesta conformidade, o homem julga-se o dispensador do bem, inclusive o salvador da natureza, supostamente em perigo por culpa da própria acção humana.
Evidentemente que todos, os que têm fé em Deus e os que não têm, se unem na ideia justa de que devemos respeitar a natureza.
Ora é a partir desta plataforma que subrepticiamente se vai distraindo as pessoas para sem grandes barreiras se armadilhar de totalitarismo tudo quanto é sítio.
Se eu estou a favor da defesa do ambiente, por que me descuidei e deixei cair o papelinho do meu rebuçado para o chão? A minha fealdade ou gordura ou ideias não poluirão o ambiente? Por que quero construir um grande complexo de estufas para flores no meu terreno quando neste há uma colónia de ratos cuja espécie está em vias de extinção?
Portanto, o ambientalismo serve, às mil maravilhas, para atacar a civilização industrial e o capitalismo liberal e nos pôr a todos sobre o fio de arame.
E a liberdade?
2 comentários:
Caro Marafuga, discordo de si.
Embora o ambiente tenha sido efectivamente uma arma utilizada políticamente no passado, parece-me que actualmente o conceito evoluui para o ambiente sustentável, permitindo dentro de limites razoáveis a coexistência com a modelo económico vigente.
Cabe ao estado e não só, através de políticas apropriadas, incentivar a sociedade a pensar no futuro das próximas gerações.
A título de exemplo lembro que actualmente a fiscalidade tem uma menor incidência nos veículos menos poluentes.
Paulo Benito
Discorde, Paulo, discorde, porque é com a sua discordância e a de muitos outros Paulos que eles nos vão fazendo o ninho atrás da orelha e escravizando até à animalização.
Claro, o meu amigo discorda!
Creio que o meu amigo é cristão e católico. Olhe, leia Jeremias! Se depois de ler, continuar sem perceber por que o aconselho a ler aquele profeta bíblico, fale então comigo. Poderá ser através deste blog.
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