Recomendo a pré-candidatos à eleição para os órgãos do município que leiam atentamente esta notícia e reflictam sobre o futuro, uma vez que secou a única fonte controlável de financiamento do orçamento autárquico.
Restam duas (impostos e receitas próprias), cujos caudais, a julgar pelo ambiente nacional de incerteza e angústia, também tenderão a diminuir.
"Dadas as dificuldades financeiras em que se encontra a Câmara Municipal" e o facto de os cidadãos não poderem pagar mais impostos, para evitar o naufrágio convém agir do lado da despesa.
Com expectativa aguardo pelas propostas, ciente de que, por vezes, coragem e sinceridade conduzem à derrota, mormente em concelhos onde o município é o maior empregador e perdulário e os autarcas e correligionários tudo controlam ou anulam quando não alcançam tal desiderato.
Contudo, considero mais digna uma derrota honrosa que vitórias mentirosas.
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