De Luís Proença recebi o comentário que se segue, acerca deste meu texto.
Pela relevância do assunto e porque o autor não é anónimo, entendi dar o devido destaque à sua intervenção.
Ei-la:
Em 2003 e 2004 «assinei» uma rúbrica na Rádio Eco denominada «Opinário», na qual, em 3-4 minutos, comentava questões da actualidade nacional.
A rúbrica era semanal e se bem me recordo ia para o ar duas vezes num determinado dia da semana.
Tudo correu bem até ao dia em que ousei tecer alguns considerandos mais críticos sobre a gestão socialista da Câmara Municipal de Alcochete.
Para meu espanto, ou talvez não, constatei que nessa semana, ao invés daquele tema, repetiram um comentário sobre outro tema que tinha ido para o ar havia já alguns meses.
Nas semanas seguintes, e apesar de me deslocar semanalmente à Rádio Eco para gravar novas rúbricas do «Opinário», a direcção de programas continuou a repetir gravações com alguns meses de antiguidade, situação que interpretei como uma demonstração clara que a minha colaboração já não era bem quista numa rádio que tinha sido dirigida por José Inocêncio até há muito pouco tempo atrás. Naturalmente que acabei por me afastar.
Vem isto a propósito do último parágrafo do «post» de F.Bastos sobre a Rádio Eco.
Não posso contudo deixar de manifestar o meu apreço pelos vários «funcionários» da Rádio Eco que conheci durante a minha passagem pela emissora, verdadeiros amantes da rádio, que de forma quase gratuita dispendiam largas horas da sua vida pessoal e profissional para assegurarem as emissões da Eco FM.
E, já agora, que saudades tenho dos programas desportivos em directo das 2.ªs e das 6.ªs em que colaborava como comentador da Eco FM nessa matéria.
P.S. – Este texto mereceu referência nos sítios radioinforma.no.sapo e A Rádio em Portugal. Grato.
1 comentário:
A espantosa evolução tecnológica havida, entretanto, permite que, com bem mais escassos meios que os indispensáveis a uma emissora local licenciada, se façam hoje emissões multimédia via blogosfera.
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