Esta notícia demonstra como se aumentam impostos sem justificação nem lógica ambiental e sem que se saiba o destino dessas receitas.
Há uma década, 5 anos após o registo da matrícula a maioria dos veículos em circulação pagava metade do imposto municipal (o chamado selo do carro).
Actualmente, esse imposto mantém-se na taxa máxima até uma década após o registo da matrícula. E nada garante que fique por aí, pois tem vindo a subir ano a ano.
Quando a maioria dos veículos em circulação (de 1.000 a 1.750c.c., movidos a gasolina) comercialmente se considera já em fim de vida e tem como destino o abate, continua a pagar 49,26€ (9.875$ em moeda antiga) de IMV.
O estranho nisto é que os veículos movidos a gasóleo – teoricamente os que mais poluem – pagam menor imposto.
O Imposto Municipal sobre Veículos (IMV) reverte para as autarquias e nunca ninguém explicou a aplicação dada a essas receitas.
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