A Praia dos Moinhos deveria ser um local de lazer, não um palco de sexo avulso e exibicionista em jeitos de bordel a céu aberto. Não dou pelo nome de “diácono Remédios” nem pertenço a nenhuma liga de moralidade pública, mas cenas rascas deste recorte incomodam-me, enojam-me. Serei eu só a ver e a reportar?!
5 comentários:
Caríssimo António:
À luz do dia e com ambos os parceiros nus da cintura para baixo, já vi algo bem mais rasca que isto, num domingo, não há muito tempo.
Sugiro uma nova frase publicitária para Alcochete: venha à Praia dos Moinhos. Há lá de tudo, menos moinhos a funcionar!
Meu caro,
Depois de tudo o q se passou, nada me espantará mais. Gostaria também de sublinhar q o lixo a eito, por todo o lado, emporcalhando a praia, não contribuirá para a transformar em local aprazível para um passeio calmo e tranquilo. Enfim, "pérolas a porcos"?
O problema do lixo é antigo e deve-se ao laxismo do poder. Há 1001 maneiras de o resolver, como todos sabemos.
Meus amigos,
Infelizmente o problema do lixo em Portugal é algo de muito comum e ao longo da minha vida (57-10 que foram usados para em casa e na escola me ensinarem que o lixo vai para o caixote do lixo) me tenho enervado, irritado, enfim tido muitas sensações com este assunto. E cheguei a uma conclusão:não há forma! Às vezes penso se as pessoas em casa também procedem da mesma forma!?!
A Praia dos Moinhos sempre foi um caos.Estou farta de ver o João Artur a limpar a praia com um tractor e no dia seguinte ela já estar com garrafas de plástico, papéis, etc.
É preciso que em casa e na escola se ensine aonde colocar o lixo. E isso infelizmente não acontece.E acreditem, já vi pessoas (??) a rirem-se de mim porque me baixo para apanhar ,por exemplo, um lenço de papel que por acso deixo cair...
marialisboa
Marialisboa, falou no João Artur, verdadeiro senhor nesta terra de Alcochete de quem sou amigo.
Já se têm rido da Marialisboa porque se baixa para apanhar um lenço de papel que por acaso deixa cair. Pois fique sabendo que não está sozinha. Também de mim se riem quando com um saco de plástico na mão e luvas enfiadas ponho-me a apanhar papéis na estrada onde moro, 50 metros para baixo da minha casa, cinquenta metros para cima.
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