Imperceptivelmente, cada vez é maior a ingerência da burocracia na educação dos jovens.
O objectivo é tornar os pais incapazes de educar os seus próprios filhos cujos caprichos fazem lei. Nesta conformidade, a educação familiar passa de realidade a miragem: os jovens já não são filhos dos pais, mas da sociedade.
Será que não se perceba a estreita relação entre o aumento da criminalidade e a disseminação de práticas educacionais que consideram a obediência do filho ao pai uma violência contra a criança?
Só falta mesmo considerar que o crime seja um acto revolucionário!
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