Eu acredito em António Dias Maduro.
Uma vez mais, tal como aconteceu num passado recente, o Partido Socialista sente a necessidade de intervir em prol da sua População, construindo um Alcochete melhor - um Concelho mais coeso, mais solidário, mais desenvolvido não só territorialmente mas também ambientalmente.
Queremos que esta nossa vila respire qualidade, tenha mais e melhor saúde, mais e melhor segurança, mais e melhor educação, mais e melhor emprego e sobretudo MAIOR QUALIDADE DE VIDA.
Outrora o Engº. Guterres dizia que em "primeiro lugar estão as pessoas". Aliás na politica nada faz sentido se porventura não pensarmos assim.
Queremos que todos se sintam bem a viver em Alcochete !
E não dizemos isto por hipocrisia ou mera retórica eleitoral com o objectivo de angariarmos mais votos, NÃO, de forma alguma o fazemos. Apenas queremos que nos permitam fazer Mais e Melhor por esta nossa Vila e por toda a sua População.
Para tal, estou convicto de que temos um líder, temos um homem, um exemplo de vida, alguém que desenvolveu de forma extraordinária uma carreira profissional soberba nas Forças Armadas.
Temos um nome, uma referência natural de Alcochete, um conhecedor profundo do imenso trabalho que existe necessidade premente de se efectuar de forma a dotar esta "joia do Tejo" de maior e melhor qualidade de vida.
Como politico, todos reconhecem o seu empenho e dedicação nos 4 anos que esteve na edilidade desempenhando as funções de Vereador mais 4 anos em que presidiu aos destinos da Assembleia Municipal e agora depois de todo este percurso eis que de novo se disponibiliza a trabalhar em prol desta referência maior que é ALCOCHETE.
É por isto e muito mais, que eu acredito no António Maduro.
6 comentários:
Fica assim revelado o terceiro condómino deste blogue que será futuro candidato.
Se não houver outros que eu desconheça, falta o quarto dizer de sua justiça.
Cheguem-se à frente e tomem conta do palco, porque a audiência está atenta: nem a procissão chegou ao adro e já atingimos as 400 visualizações diárias de páginas.
Sinais dos tempos .
Do tempo das críticas passou-se para o dos elogios.Tudo parece estar bem desde que se identifiquem e assumam as suas posições político-partidárias.Afinal,como um dos titulares deste blog já por várias vezes sustentou,pode dizer-se que nestes últimos meses ou ano,este espaço de debate de ideias serviu para os vários candidatos ao poder autárquico se darem a conhecer.
Agora,como é óbvio,tudo será bem diferente.
A assunção de responsabilidades partidárias tem muito peso e exigências acrescidas e a merecer o maior respeito de todos os cidadãos.
Os sinais destes tempos são ainda os de uma enorme precaução de todos os candidatos.
No entanto ,tenho vindo a constatar nas intervenções dos candidatos aos órgãos do chamado “poder local”,uma tendência que já vem de longe.
Parece centrarem o núcleo central das suas preocupações em Alcochete,isto é,no “velho burgo” que,por razões sobejamente conhecidas e já tantas vezes abordadas neste blog,expandiu-se para além das “muralhas”.
Só que,como também é notório,a expansão não se verificou apenas na vila de Alcochete.
As freguesias do concelho registam hoje um crescimento urbano e demográfico a merecer tanta ou maior preocupação que a vila de Alcochete,aquela para a qual os candidatos parece estarem a falar em primeiro lugar.
Estamos convictos que o fazem mais por uma mera “tradição”, a velha tradição do “centralismo Alcochetano”,do que por convicções firmadas sobre esta matéria.
Este tempo de reflexão seria oportuno para tentar inverter esse “ciclo histórico” que se tem revelado muito negativo para as demais freguesias do concelho de Alcochete.
Por exemplo,porque é que a vice-presidência da Câmara Municipal não é rotativa ao longo do mandato.Normalmente, quem ocupa estas funções, é um vereador mais ligado à vila de Alcochete e a representar directamente os seus interesses.
Haverá que descentralizar os vários poderes que existem e dar voz efectiva às freguesias e satisfazer os seus direitos e interesses em pé de igualdade com os da vila de Alcochete.
As vitórias eleitorais podem estar dependentes do modo como as freguesias são tratadas.
E as freguesias em redor da vila de Alcochete estão mais atentas do que nunca!
Não sou candidato a nada.
Mas enquanto cidadão livre e de bons costumes, continuo a acreditar em valores que se ensinam na formção da vida militar.
O espirito de missão e de serviço de causa pública em muitas circunstâncias prejudiciais da vida própria, são hábitos criados e também fortalecidos na vida castrense.
O actual estado da politica exige coragem e determinação para romper com status adquiridos num passdo recente.
Quem psssou por estas experiências saberá reconhecer e partilhar o mérito de um outro Homem.
Lido nas entrelinhas o comentário anterior de ZB parece-me bem mais significativo do que à primeira vista poderá parecer.
A ideia de Sousa Rego acerca da vice-presidência rotativa é legalmente possível mas de muito difícil concretização num meio onde os dirigentes partidários sofrem tormentos para preencher as listas de candidatura. Sobram pré-candidatos disponíveis que, por um motivo ou outro, são dispensáveis, enquanto os indispensáveis estão, normalmente, indisponíveis.
Sem exarcerbar regionalismos inúteis nem criar frustrantes expectativas (incluo nesta classificação o actual logro das reuniões camarárias descentralizadas) julgo haver formas mais simples e práticas de dar a volta ao problema das periferias, ou, segundo a sua curiosa expressão, ao "centralismo alcochetano".
Tanto eu como João Marafuga, há anos que neste blogue chamamos a atenção para casos como os de Pinhal do Concelho, Passil, Terroal, Monte Laranjo e outros, onde não há ruas pavimentadas.
Será admissível que, em oito anos, até 5kms dos Paços do Concelho, tenha havido dinheiro para construir fórum cultural, biblioteca e muito mais e não sobrasse nem um euro para acabar com a lama à porta de muitos alcochetanos esquecidos e abandonados?
Boa noite:
Ao lêr este texto "formalidade político- partidária", não podia deixar sem intervir neste, muito embora compreenda os pontos de vista do senhor que assinou o texto, gostaria de acrescentar mais algumas coisas.
Quero também dar os parabens ao F.B, que já tinha lançado o repto as senhores, visto estes, estarem mais preocupados com o que advenha no futuro.
Há intereses que vão além dos intereses pessoais, então vejamos.
Num passado recente, onde a demarcação de alguns senhores a respeito de outros fora total.
Mas quando o poder fala mais alto, eles se unem em torno, não dum projecto, mas sim, ataque ao poder.
Já agora, gostaria de acrescentar mais uma pequena coisa:
Se realmente têm tantas ideias para o concelho, porque é que deixaram (P.S) o país no estado que se encontra?
Não digam que foi da crise, porque quem a está a pagar é o mesmo "Zé Povinho".
obrigado
Texto banal.
Gostaria que fosse exemplificado e demonstrado o que se diz no trecho:
"todos reconhecem o seu empenho e dedicação nos 4 anos que esteve na edilidade desempenhando as funções de Vereador mais 4 anos em que presidiu aos destinos da Assembleia Municipal".
Enviar um comentário