A história do furto violento de um automóvel em Alcochete: principia quarta-feira à noite e termina sexta-feira perto da Marinha Grande.
Sobre criminalidade já se escreveu muito neste blogue. Por agora parece-me valer a pena recordar este e este textos, ambos com cerca de um ano.
2 comentários:
A criminalidade é ou não uma ameaça a quem investe numa loja disto e daquilo, num restaurante, ao concessionário de uma bomba de gasolina, etc.?
Todos me dirão que sim.
O aumento de taxas insuportáveis sobre pequenos e médios empresários é ou não uma ameaça à actividade desses mesmos empresários?
Todos me dirão que sim.
Então, em termos de efeitos, criminalidade e políticas a favor do aumento de taxas sobre quem cria riqueza, não vai dar no mesmo?
Todos me dirão que sim.
Mas quais as forças políticas que são dadas a aumentar os impostos sobre quem trabalha para dar a quem não quer trabalhar?
Todos me dirão que essas forças políticas são as da esquerda.
As forças políticas da esquerda servir-se-ão conjuntural e tacitamente da criminalidade para chegarem onde querem?
Todos me dirão que sou maluco.
E alguém pensará que esta estrutura aparentemente superficial de pensar e escrever não se apoia em ombros de gigantes?
...Porque quem é mais perigoso? Um assaltante de gasolineira ou um tal de sr. Bruto (li hoje no SOL) que defende o aumento de impostos aos ricos para minorar os efeitos da pobreza? A receita não é esta, mas, sim, baixar as taxas a quem tem capacidade para criar riqueza. Se assim fosse, apareceriam mais empresas e, claro, mais postos de trabalho. Eis como se combate a pobreza rumo à prosperidade. Só que um programa desta natureza não interessa às esquerdas porque estas não se amanham com o bem-estar da sociedade.
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