05 fevereiro 2009

Literatura

Uma narrativa como a de Camões estava ao serviço da conquista do mar por empreendedores de uma nova era de que o vate se apercebeu bem; Vieira inflecte o curso ao discurso para servir de alma e coração os grandes projectos da Companhia de Jesus; Cesário Verde retoma a saga camoniana talvez quando outros se davam conta do começo de qualquer coisa que ainda hoje não se divisa bem qual seja. Era a voz de Eça de Queirós que Fernando Pessoa dilui. Mas aqui já não chegou Mendes dos Remédios.

4 comentários:

Unknown disse...

Quase todos os livros antigos que tenho exposto aqui neste blog desde fins do ano passado ofereci à bibloteca da minha terra. Os que ainda lá não estão lá irão parar.

Unknown disse...

Corrigenda: biblioteca

Fonseca Bastos disse...

Quando poderemos, através da Internet, consultar a lista de obras disponíveis na Biblioteca Pública de Alcochete?
Se bem me recordo, há quatro ou cinco anos, durante vários meses, houve um grupo de pessoas a proceder ao registo informático das obras.
Para que serviu tanto trabalho se a lista se limitar a uso interno?

Unknown disse...

É evidente que o sr. Bastos tem toda a razão no reparo que aqui deixa, mas é daquelas coisas às quais eu não sei dizer nada.
Seria normalíssimo que eu pudesse chegar à Internet e consultar as referências bibliográficas das obras que existem na biblioteca pública da minha terra! Mas qual será a razão por que isso não acontece?