12 fevereiro 2009

Sugestão de leitura


«O ideal da propriedade privada, universal mas privada, o ideal da família livre, livre sem deixar de ser família, da domesticidade democrática, mas doméstica, da casa para cada homem - continuam a ser a visão real e o verdadeiro pólo de atracção da humanidade. O mundo poderá aceitar qualquer coisa mais geral, mais oficial, menos humana e íntima; mas o mundo ficará como a mulher desiludida que faz um casamento de ocasião por não poder ter conseguido o casamento ideal. Pode ser que o Socialismo seja a salvação do mundo, mas não é o que o mundo deseja» (Chesterton, G. K., Disparates do Mundo, Diel, Lisboa, 2008).
Decididamente, para não cometer nestes dias carnavalescos mais disparates em cima dos muitos que tenho cometido ao longo do ano, vou ler os Disparates do Mundo de Chesterton.
Clique na imagem para ver melhor.

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