É impressionante a velocidade com que, em Alcochete, se queimam candidaturas autárquicas. Até parece que o número de interessados(as) relevantes excede o de cargos a distribuir! Que mais irá acontecer?
A sina vem de longe. Comedores sem escrúpulos e com muito medo de levarem as cadeiras fora lançam mão às maiores baixezas a que um ser humano é capaz de baixar. Homúnculos desprezíveis, pensam que tudo vale em política sem que alguma vez possam ser trucidados por essa mesma política. Eu estou ao lado dos que ao longo da vida sempre deram genuínas provas de alcochetanidade (palavra que apareceu pela primeira vez na comuniação social há 15 anos), sem me deixar abalar pela mentira cujo pai é o diabo. Por Alcochete
A resposta a ambos é indirecta para ter maior alcance. Para evitar erros e desaires, recomendo a todos os potenciais candidatos que passem por uma boa livraria e procurem obras sobre marketing político. Nem a seriedade, nem o voluntarismo, ou sequer a alcochetanidade, resistem a ingenuidades e disparates políticos.
Eu, por agora, considero também um "disparate" este blog só publicar os comentários que vão na linha de pensamento de quem redige os posts. Ontem fiz um comentário a este post - não tendo sido mal educada nem tendo insultado ninguém - e não foi publicado. Mas como sei, que pelo menos o Sr. Fonseca Bastos, vai ler este, não deixo de lhe dizer que aprendemos todos quando respeitamos as ideias dos outros e confrontamos opiniões....
A Beatriz, a Y ou a quem, na realidade, seja qualquer outra coisa indefinida: Quando, atrás da cortina do anonimato, alguém identifica e aponta o dedo a outrém, desce a um nível demasiado baixo da convivência humana. Não somos animais selvagens, somos humanos e racionais. Integramos uma sociedade civilizada, na qual se estabeleceram direitos e deveres recíprocos. A essa luz considero inadmissíveis e reprováveis intervenções sob anonimato e, consequentemente, não ficaria de bem com a minha consciência se validasse o comentário a que alude. Foi direitinho para o caixote do lixo, tal como dezenas de outros, porque neste blogue escrevem pessoas sérias e de cara descoberta e jamais alguma se manifestou interessada no incremento artificial do contador de acessos. Beatriz, Y ou quem, na realidade, seja qualquer outra coisa indefinida: por favor, encare este blogue não como uma selva de arrivistas mas como uma praça pública para a qual convergem pessoas interessadas em trocar ideias , pensamentos e opiniões. Beatriz, Y ou quem, na realidade, seja qualquer outra coisa indefinida vem aqui comentar sem possuir um registo normal no Blogger ou em qualquer outro equivalente. Consequentemente, não tem o direito de reclamar. Muitas vezes tenho escrito neste blogue – e não me cansarei de o repetir – que quem não assume de cara descoberta e com nome próprio e reconhecível aquilo que escreve não merece a mínima consideração. Neste blogue todos os autores usam o seu próprio nome e, consequentemente, têm o direito de identificar, minimamente, quem reage e comenta o que aqui se publica. Estou sempre disponível para confrontar ideias, aprender e respeitar as opiniões alheias, mas nunca estive disponível para anónimos.
Senhor Fonseca Bastos, Não querendo tirar partido político de nada, até porque para mim os politícos são todos iguais, divergindo somente nas suas personalidades e convicções, o senhor agora está a ser incongruente com a Y Beatriz. Já li neste seu blogue, comentários escritos por Anónimos, que eram bastante ofensivos à integridade fisica e psiquica dos visados. Não sei até que ponto tais comentários não tinham fundamento legal para procedimentos judiciais. Se tais comentários gravosos e ofensivos foram expostos, foi devido à permissão ou conivência do senhor Fonseca Bastos. Não percebo portanto essa sua momentânea veia franciscana. Tais comentários ainda são visíveis no seu blog. Basta pesquisar!
Caro José Carvalho: Não sou – nem nunca fui – polícia, juiz, advogado ou confessor de ninguém. Respeito a sua opinião, que pode não coincidir com a minha.
9 comentários:
É verdade FB, esta vila de quando em vez tem destas coisas...vamos lá perceber porquê...
A sina vem de longe.
Comedores sem escrúpulos e com muito medo de levarem as cadeiras fora lançam mão às maiores baixezas a que um ser humano é capaz de baixar.
Homúnculos desprezíveis, pensam que tudo vale em política sem que alguma vez possam ser trucidados por essa mesma política.
Eu estou ao lado dos que ao longo da vida sempre deram genuínas provas de alcochetanidade (palavra que apareceu pela primeira vez na comuniação social há 15 anos), sem me deixar abalar pela mentira cujo pai é o diabo.
Por Alcochete
A resposta a ambos é indirecta para ter maior alcance.
Para evitar erros e desaires, recomendo a todos os potenciais candidatos que passem por uma boa livraria e procurem obras sobre marketing político.
Nem a seriedade, nem o voluntarismo, ou sequer a alcochetanidade, resistem a ingenuidades e disparates políticos.
Eu, por agora, considero também um "disparate" este blog só publicar os comentários que vão na linha de pensamento de quem redige os posts. Ontem fiz um comentário a este post - não tendo sido mal educada nem tendo insultado ninguém - e não foi publicado. Mas como sei, que pelo menos o Sr. Fonseca Bastos, vai ler este, não deixo de lhe dizer que aprendemos todos quando respeitamos as ideias dos outros e confrontamos opiniões....
Beatriz
Eu por vezes lembro-me dos velhos dos marretas, tinham sempre opinião na ponta da língua, mas eram surdos.
A Beatriz, a Y ou a quem, na realidade, seja qualquer outra coisa indefinida:
Quando, atrás da cortina do anonimato, alguém identifica e aponta o dedo a outrém, desce a um nível demasiado baixo da convivência humana.
Não somos animais selvagens, somos humanos e racionais. Integramos uma sociedade civilizada, na qual se estabeleceram direitos e deveres recíprocos.
A essa luz considero inadmissíveis e reprováveis intervenções sob anonimato e, consequentemente, não ficaria de bem com a minha consciência se validasse o comentário a que alude. Foi direitinho para o caixote do lixo, tal como dezenas de outros, porque neste blogue escrevem pessoas sérias e de cara descoberta e jamais alguma se manifestou interessada no incremento artificial do contador de acessos.
Beatriz, Y ou quem, na realidade, seja qualquer outra coisa indefinida: por favor, encare este blogue não como uma selva de arrivistas mas como uma praça pública para a qual convergem pessoas interessadas em trocar ideias , pensamentos e opiniões.
Beatriz, Y ou quem, na realidade, seja qualquer outra coisa indefinida vem aqui comentar sem possuir um registo normal no Blogger ou em qualquer outro equivalente. Consequentemente, não tem o direito de reclamar.
Muitas vezes tenho escrito neste blogue – e não me cansarei de o repetir – que quem não assume de cara descoberta e com nome próprio e reconhecível aquilo que escreve não merece a mínima consideração. Neste blogue todos os autores usam o seu próprio nome e, consequentemente, têm o direito de identificar, minimamente, quem reage e comenta o que aqui se publica.
Estou sempre disponível para confrontar ideias, aprender e respeitar as opiniões alheias, mas nunca estive disponível para anónimos.
Senhor Fonseca Bastos,
Não querendo tirar partido político de nada, até porque para mim os politícos são todos iguais, divergindo somente nas suas personalidades e convicções, o senhor agora está a ser incongruente com a Y Beatriz.
Já li neste seu blogue, comentários escritos por Anónimos, que eram bastante ofensivos à integridade fisica e psiquica dos visados.
Não sei até que ponto tais comentários não tinham fundamento legal para procedimentos judiciais.
Se tais comentários gravosos e ofensivos foram expostos, foi devido à permissão ou conivência do senhor Fonseca Bastos. Não percebo portanto essa sua momentânea veia franciscana.
Tais comentários ainda são visíveis no seu blog. Basta pesquisar!
Cumprimentos
José Carvalho
Caro José Carvalho:
Não sou – nem nunca fui – polícia, juiz, advogado ou confessor de ninguém.
Respeito a sua opinião, que pode não coincidir com a minha.
Candidaturas? Quem? De que côr?
Interessante
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