Quantas e quantas vezes, quando leio textos teóricos do ecologismo, a expressão, qual conceito operatório, que salta recorrentemente é «mãe natureza».
Obviamente que estamos perante a divinização da natureza, isto é, da criatura, o que nos faz regredir civilizacionalmente e mergulhar na idolatria.
Curiosamente, os ecologistas invocam a figura de São Francisco de Assis como uma espécie de patrono. Porém, a verdade é que o Povorelo não dizia «mãe natureza», mas sim «irmã natureza»: irmão Sol, irmã Lua, irmão vento, irmã água, etc. Isto tem tudo a ver com o sentido do Cristianismo que hierarquiza as criaturas, irmanando-as entre si.
Obviamente que estamos perante a divinização da natureza, isto é, da criatura, o que nos faz regredir civilizacionalmente e mergulhar na idolatria.
Curiosamente, os ecologistas invocam a figura de São Francisco de Assis como uma espécie de patrono. Porém, a verdade é que o Povorelo não dizia «mãe natureza», mas sim «irmã natureza»: irmão Sol, irmã Lua, irmão vento, irmã água, etc. Isto tem tudo a ver com o sentido do Cristianismo que hierarquiza as criaturas, irmanando-as entre si.
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