Quem escreveu isto, há seis meses, só pode desejar que este exemplo seja copiado cá. E depressa, porque paredes sujas e painéis publicitários fora-da-lei é o que não falta.
4 comentários:
Anónimo
disse...
...E o que dizer das faixas e "outdoors" (francamente não sei que nome lhes dar) do partido no Governo da autarquia que nunca saem da frente do nosso olhar...? Não é isto também poluição?
No quinto parágrafo do meu texto de há seis meses, escrevi isto: "Permitam que chame também a especial atenção dos dirigentes do partido em maioria no município. A propaganda política está liminarmente excluída da legislação nacional e autárquica sobre publicidade. Mas tal não dá a nenhuma força política o direito de aplicar a lei da selva, como a colagem de cartazes em paredes de propriedade privada e armários de electricidade e telecomunicações. Qualquer partido tem responsabilidades acrescidas na escolha dos materiais e na localização dos suportes, bem como na sua conservação, parecendo-me lógico exigir-se às forças políticas o respeito pela filosofia e pelos princípios aplicáveis à publicidade comercial. Refiro-me, nomeadamente, ao impacte em edifícios, nos lugares, na paisagem, no património natural e cultural e na mobilidade das pessoas".
...Não sei se sabe, mas a autarquia já quis taxar as pastelarias/cafés/restaurantes com esplanadas pela publicidade que aparece nas mesas e cadeiras das mesmas.
Nenhum edifício pode ter a fachada alterada (e aí até acho bem) no Largo de S.Jõao, mas os cartazes podem estar o ano inteiro que não incomoda... Nem polui.
Talvez não faça muito sentido cobrar essa publicidade, uma vez que já é paga a ocupação da via pública. Quanto à alteração de fachadas, concordo com a posição camarária. E não é apenas no Lg. de São João. É em todo o concelho. A propaganda política deveria ser afixada, exclusivamente, em painéis próprios implantados pela autarquia em locais pré-determinados. O que se vê por aí em matéria de propaganda política é inaceitável e terceiromundista.
4 comentários:
...E o que dizer das faixas e "outdoors" (francamente não sei que nome lhes dar) do partido no Governo da autarquia que nunca saem da frente do nosso olhar...? Não é isto também poluição?
No quinto parágrafo do meu texto de há seis meses, escrevi isto:
"Permitam que chame também a especial atenção dos dirigentes do partido em maioria no município. A propaganda política está liminarmente excluída da legislação nacional e autárquica sobre publicidade. Mas tal não dá a nenhuma força política o direito de aplicar a lei da selva, como a colagem de cartazes em paredes de propriedade privada e armários de electricidade e telecomunicações. Qualquer partido tem responsabilidades acrescidas na escolha dos materiais e na localização dos suportes, bem como na sua conservação, parecendo-me lógico exigir-se às forças políticas o respeito pela filosofia e pelos princípios aplicáveis à publicidade comercial. Refiro-me, nomeadamente, ao impacte em edifícios, nos lugares, na paisagem, no património natural e cultural e na mobilidade das pessoas".
...Não sei se sabe, mas a autarquia já quis taxar as pastelarias/cafés/restaurantes com esplanadas pela publicidade que aparece nas mesas e cadeiras das mesmas.
Nenhum edifício pode ter a fachada alterada (e aí até acho bem) no Largo de S.Jõao, mas os cartazes podem estar o ano inteiro que não incomoda... Nem polui.
Talvez não faça muito sentido cobrar essa publicidade, uma vez que já é paga a ocupação da via pública.
Quanto à alteração de fachadas, concordo com a posição camarária. E não é apenas no Lg. de São João. É em todo o concelho.
A propaganda política deveria ser afixada, exclusivamente, em painéis próprios implantados pela autarquia em locais pré-determinados.
O que se vê por aí em matéria de propaganda política é inaceitável e terceiromundista.
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