Eu julgo que posso fazer uma síntese de mil leituras em torno do grande problema dos dias de hoje.
O que está no centro desse grande problema é o capitalismo liberal. Este é para liquidar custe o que custar porque cria condições para a extensão de meios materiais, culturais e espirituais a vastos contingentes de seres humanos à face da terra.
Se o capitalismo liberal fosse liquidado, os povos voltariam a qualquer coisa que, sob o nome que fosse, em tudo seria igual ao feudalismo: de um lado um escol de senhores, do outro as hordas sem fim de servos.
Neste afã de liquidação do capitalismo liberal unem-se aqueles megacapitalistas que se sobrepõem ao livre mercado e organizações de esquerda à escala planetária.
Para atingir de morte o capitalismo liberal, também há monstros intelectuais que deixam escapar, mais ou menos veladamente, a ideia de que tal fim poderia ser conseguido através de uma grande catástrofe que abalasse a humanidade. Neste caso é evidente que os extractos humanos com maior poder económico defender-se-iam melhor dessa catástrofe que os menos favorecidos. Assim, o capitalismo liberal perderia o grosso dos consumidores, voltando o mundo a qualquer coisa que se poderia parecer à fase pré-capitalista. Nesta o artesão só produzia bens para as classes superiores, senhoras de exércitos de escravos à mercê.
O antídoto contra tudo o que digo só pode ser a luta sem tréguas pelos direitos e liberdades individuais, pela propriedade privada, pelo mercado normalizado, etc.
O que está no centro desse grande problema é o capitalismo liberal. Este é para liquidar custe o que custar porque cria condições para a extensão de meios materiais, culturais e espirituais a vastos contingentes de seres humanos à face da terra.
Se o capitalismo liberal fosse liquidado, os povos voltariam a qualquer coisa que, sob o nome que fosse, em tudo seria igual ao feudalismo: de um lado um escol de senhores, do outro as hordas sem fim de servos.
Neste afã de liquidação do capitalismo liberal unem-se aqueles megacapitalistas que se sobrepõem ao livre mercado e organizações de esquerda à escala planetária.
Para atingir de morte o capitalismo liberal, também há monstros intelectuais que deixam escapar, mais ou menos veladamente, a ideia de que tal fim poderia ser conseguido através de uma grande catástrofe que abalasse a humanidade. Neste caso é evidente que os extractos humanos com maior poder económico defender-se-iam melhor dessa catástrofe que os menos favorecidos. Assim, o capitalismo liberal perderia o grosso dos consumidores, voltando o mundo a qualquer coisa que se poderia parecer à fase pré-capitalista. Nesta o artesão só produzia bens para as classes superiores, senhoras de exércitos de escravos à mercê.
O antídoto contra tudo o que digo só pode ser a luta sem tréguas pelos direitos e liberdades individuais, pela propriedade privada, pelo mercado normalizado, etc.
1 comentário:
É preciso ter consciência de que um operário de hoje tem condições de vida superiores a muitos aristocratas de há 200 anos atrás.
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