O marxismo cultural leva a cabo a luta total contra o que chama domínio : do polícia sobre o delinquente, do guarda sobre o recluso, do professor sobre o aluno, do marido sobre a mulher, dos pais sobre os filhos, etc.
Por exemplo, se um filho mata o pai, não é crime, mas revolta contra o domínio estabelecido pela razão burguesa.
No linguajar dos marxistas culturais, há uma relação entre o domínio e a razão, o que os incita a propor o fim desta para acabar com o domínio.
Mas eis que me parece a mim encontrar no meio disto tudo uma contradição.
Na opção pelo aborto não há domínio? E se há, essa opção é domínio de que razão? Do politicamente correcto?
Por exemplo, se um filho mata o pai, não é crime, mas revolta contra o domínio estabelecido pela razão burguesa.
No linguajar dos marxistas culturais, há uma relação entre o domínio e a razão, o que os incita a propor o fim desta para acabar com o domínio.
Mas eis que me parece a mim encontrar no meio disto tudo uma contradição.
Na opção pelo aborto não há domínio? E se há, essa opção é domínio de que razão? Do politicamente correcto?
1 comentário:
Mais uma vez sinto a necessidade de dizer que tudo o que faço neste blog é da minha inteiríssima responsabilidade, isto é, da responsabilidade de João José da Silva Marafuga.
Também sei que os comunistas se estão nas tintas para a contradição, pois esta mesma também entra nos meios para alcançar o fim, ou seja, a revolução que a todos trará um futuro radiante.
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