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Há quem distinga entre Ecologia e Ecologismo: aquela obedece a rigorosos parâmetros científicos e este tem um acentuado cariz político. Por esta distinção, é evidente que os meus textos deixados para trás neste blog estão contra o ecologismo, arma de marxistas e socialistas reciclados. A Fé não desdenha da Ciência, antes uma se cruza com a outra para que a primeira não seja só galão espiritual e a segunda mero horizontalismo.
Quando leio um texto científico sobre Ecologia, verifico que não me é transmitida nenhuma mensagem alarmista, contrariamente ao que acontece nos meios de comunicação social. Estes estão dominados pela propaganda enganosa dos melancias, verdes por fora, vermelhos por dentro.
Na verdade, a fome, o analfabetismo, a esperança de vida e doenças mortais, a distribuição de riqueza, etc., muito longe de qualquer regressão, viram um esbatimento deveras apreciável graças ao progresso da Humanidade em termos gerais.
Inclusive, no discurso científico, problemas como a desflorestação, a água, a poluição atmosférica, o buraco de ozono, o efeito estufa, etc., recebem um tratamento quase diametralmente oposto àquele que é dado nas televisões e jornais. Mas por que razão as coisas são assim?
Eu sei que as pessoas não estão muito familiarizadas com o tipo de discurso da minha resposta, mas, na verdade, as esquerdas sonham com uma catástrofe redentora que tudo reduzisse a escombros. Sobre estes nasceria o novo mundo cujos valores já não se ordenariam ao Ser para lá dos seres. Por cima do homem só a atmosfera. Tudo rodopiaria em função da cidade terrestre, transformada numa grande Animal Farm onde todos seriam iguais, mas alguns mais iguais que outros.
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