Chegou Dezembro e com ele mais uma quadra natalícia.
Hoje podia falar-vos uma vez mais de politica autárquica em Alcochete. Do imobilismo desta autarquia, da inércia que nos impõem através da gestão autárquica, do atraso endémico da nossa terra.
Sei que podia falar-vos uma vez mais da gestão imobilista do poder autárquico que gere os destinos do nosso concelho em piloto automático, sem um desígnio, uma ideia de futuro ,ou pelo menos uma intenção mobilizadora. Pois nada faz a não ser administrar o concelho como se de uma mercearia de aldeia se tratasse.
Podia falar-vos na absoluta falta de perspectiva na gestão e administração por parte da Câmara e na sua incapacidade inovadora. Da sua falta doe qualidade para gerir os destinos do concelho.
Podia falar-vos das intenções do presidente da câmara que afinal não passam de meras ilusões, bem como falar-vos de alguns camaradas deputados municipais giros à brava que tudo fazem para que o presidente da câmara tropece cada vez mais.
Podia falar-vos disto tudo mas apenas me vou ficar pela deslumbrante beleza do Natal.
Hoje desejo apenas falar-vos do Natal. Da subtileza discreta da Festa da Família. Da singeleza dos princípios da cristandade, do menino, de seu pai e de sua mãe. E também do belo simbolismo dos animais que aquecem o menino com o seu bafo. Ou até da beleza sincrética das palhinhas. E dos olhinhos azuis e dos cabelinhos loiros do menino Jesus. Sim, é disso que vos pretendo falar.
Hoje vou limitar-me a dar-vos conta da inestimável presença dos pinheirinhos na casa dos crentes, nas belas luzinhas que apagam e acendem e que , tal como as palavras do presidente da câmara , tanta ilusão produzem. Sim, é disso que vos vou falar.
Pelo Natal de agora e o Natal de sempre. Dos Natais que já passaram e dos que estão para vir. Sempre repletos de comida e bebida. E presépios. E luzinhas. E ilusões.E bacalhau cozido com batatas, couves , das rabanadas e das filhós. E mais ilusões.
Afinal , é muito possível que em Alcochete o progresso não passe disto mesmo: uma mão cheia de meras intenções e outra de ilusões.
Hoje podia falar-vos uma vez mais de politica autárquica em Alcochete. Do imobilismo desta autarquia, da inércia que nos impõem através da gestão autárquica, do atraso endémico da nossa terra.
Sei que podia falar-vos uma vez mais da gestão imobilista do poder autárquico que gere os destinos do nosso concelho em piloto automático, sem um desígnio, uma ideia de futuro ,ou pelo menos uma intenção mobilizadora. Pois nada faz a não ser administrar o concelho como se de uma mercearia de aldeia se tratasse.
Podia falar-vos na absoluta falta de perspectiva na gestão e administração por parte da Câmara e na sua incapacidade inovadora. Da sua falta doe qualidade para gerir os destinos do concelho.
Podia falar-vos das intenções do presidente da câmara que afinal não passam de meras ilusões, bem como falar-vos de alguns camaradas deputados municipais giros à brava que tudo fazem para que o presidente da câmara tropece cada vez mais.
Podia falar-vos disto tudo mas apenas me vou ficar pela deslumbrante beleza do Natal.
Hoje desejo apenas falar-vos do Natal. Da subtileza discreta da Festa da Família. Da singeleza dos princípios da cristandade, do menino, de seu pai e de sua mãe. E também do belo simbolismo dos animais que aquecem o menino com o seu bafo. Ou até da beleza sincrética das palhinhas. E dos olhinhos azuis e dos cabelinhos loiros do menino Jesus. Sim, é disso que vos pretendo falar.
Hoje vou limitar-me a dar-vos conta da inestimável presença dos pinheirinhos na casa dos crentes, nas belas luzinhas que apagam e acendem e que , tal como as palavras do presidente da câmara , tanta ilusão produzem. Sim, é disso que vos vou falar.
Pelo Natal de agora e o Natal de sempre. Dos Natais que já passaram e dos que estão para vir. Sempre repletos de comida e bebida. E presépios. E luzinhas. E ilusões.E bacalhau cozido com batatas, couves , das rabanadas e das filhós. E mais ilusões.
Afinal , é muito possível que em Alcochete o progresso não passe disto mesmo: uma mão cheia de meras intenções e outra de ilusões.
4 comentários:
E eu podia falar dos tempos em que os cabazes eram distribuídos às famílias carenciadas com direito a fotografia e publicidade em revistas; podia falar da "troca" de um equipamento escolar pelo fórum cultural; podia falar das obras feitas, ou melhor, começadas por uns e pagas por outros; podia falar da total desresponsabilização de alguns eleitos na CMA e na AM;há sempre tanta coisa para dizer, não é verdade?!?!?
Cumprimentos
Paula Pereira
Paula, parece ser conhecedora de alguns factos que são uma novidade para mim. Quererá ser um pouco mais explícita?
Obrigado,
Paulo Benito
Ilustres,
Não utilizem a figura do Natal para fazerem politica. Esta Quadra possui demasiada importância para que se juntem a ela figuras que de presépio nada possuem.
Ah..e já agora atenção aos "telhados de vidro".
Feliz Natal!
Bom, sou forçado a dar razão a Fernando Pinto.
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