No Sábado passado estive em Badajoz. Sempre que vou a esta cidade do País vizinho, o que faço é comprar livros, a única coisa que, para mim, vale a pena adquirir neste mundo.
Qual não foi o meu espanto quando numa das montras da livraria Universitas vi a obra de José António del Moral, Cómo ver una corrida de toros, Alianza Editorial, Madrid, 2007, e, pedindo que me facultassem um exemplar para um primeiro reconhecimento, deparei logo com o nome de uma figura incontornável da nossa região, a saber, o cavaleiro José Samuel Lupi.
Diz assim uma passagem que destaco do texto: «Batista revolucionó el toreo a caballo por sus maneras exuberantes. Llegó mucho al público más joven que llenó las plazas para verle competir con el hijo de Nuncio, el gran José Samuel Lupi y el grandioso rejoneador español de entonces, Álvaro Domecq Romero» sic.
Perante estas palavras, claro que o ego de um alcochetanito em terras de Sua Majestade fica todo inchado.
Comprei sem pestanejar o livro.
Qual não foi o meu espanto quando numa das montras da livraria Universitas vi a obra de José António del Moral, Cómo ver una corrida de toros, Alianza Editorial, Madrid, 2007, e, pedindo que me facultassem um exemplar para um primeiro reconhecimento, deparei logo com o nome de uma figura incontornável da nossa região, a saber, o cavaleiro José Samuel Lupi.
Diz assim uma passagem que destaco do texto: «Batista revolucionó el toreo a caballo por sus maneras exuberantes. Llegó mucho al público más joven que llenó las plazas para verle competir con el hijo de Nuncio, el gran José Samuel Lupi y el grandioso rejoneador español de entonces, Álvaro Domecq Romero» sic.
Perante estas palavras, claro que o ego de um alcochetanito em terras de Sua Majestade fica todo inchado.
Comprei sem pestanejar o livro.
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