Alcochete (2)
A minha impressão é a de que se trata do primeiro moinho de quem entra na praia vindo da vila. Se alguém tiver mais certezas do que eu sobre a matéria em foco, agradecia que deixasse no espaço para os comentários o que pensa de sua justiça.
3 comentários:
Desconheço se existe ou não informação respeitante à data da edição destas imagens e ao autor. Se houver, seria importante indicá-lo.
Cito de memória que, no final da década de 80, a Câmara Municipal teria mandado editar postais a partir de imagens originais que, nas décadas de 20 e 30 do século passado, foram realizadas por Joaquim da Costa Godinho.
Serão estas?
Infelizmente, não há hoje noção alguma da extraordinária obra fotográfica desse alcochetano, que não tem e há muito deveria ter espaço próprio no Museu Municipal.
Espero que, um dia, haja um autarca com consciência de que o museu actual é pobre e acanhado, pouco representando para a memória colectiva.
Já vi coisas bem mais valiosas nas mãos de particulares que no museu e, todavia, nunca soube de nenhum autarca que demonstrasse preocupação em torná-las património comum.
Também jamais me cansarei de apontar o erro que constituiu a construção de um grande fórum cultural (que três anos depois continua sem acessos e quase sempre vazio) e de uma biblioteca pública para 50.000 habitantes, enquanto noutros municípios com dimensão humana idêntica se optou – e bem! – por integrar auditório, museu e biblioteca públicos num único edifício.
É o Primeiro Moinho. Pode-se confirmar isso pelo poço e a casa que está na imagem. Quanto era pequeno no caminho para a Praia não podia deixar de passar por essa casa, olhar para o poço e ver as galinhas e principalmente os pintos que havia em redor. E a senhora velinha na porta...
Obrigado a Escritor.
Sobre todas as coisas que o sr. Bastos diz no seu comentário, tenho a dizer que para as primeiras não tenho respostas e que concordo com as últimas.
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