Há quem pense que isso de heróis é só para as crianças que, Deus as ajude, idolatram personagens dos contos de fadas e desenhos animados, acreditam no Pai-Natal e no Homem-Aranha, etc.
Os heróis das crianças encarnam o bem e vencem o mal.
Eu também tenho o meu herói que é Cristo, teologicamente a Estrutura da Realidade, o Verbo Divino, o Sentido da minha carne.
Mas isto só por alguns é percebido, razão por que, como cristão, tenho que descer um pouco mais à terra e eleger um herói mais convincente para todos.
Esse meu herói é Churchill, para mim o maior político do século XX. Depois dele, só Reagan. Ambos combateram o totalitarismo, o primeiro o nazismo, o segundo o comunismo.
Sem a envergadura política quase sobre-humana destes homens, eu nunca teria a liberdade de denunciar os pequenos Hitlers e os pequenos Estalines que, embora mortos, por aí andam a dar à pata.
5 comentários:
Prof.Marafuga no seu melhor ou talvez no seu pior. Depois do retundo fracasso do seu blogue pessoal intitulado «Marafuga» ( paradinho desde 31 de Maio) eis que o «nosso» cruzado da moral judaico-cristã continua a satisfazer o seu ego desmesurado e a sua ânsia de reconhecimento intelectual à custa de um blogue de qualidade e que não merecia esta cruz de se ter tornado uma espécie de vomitório particular do »Prof» onde este descarrega diáriamente os seus devaneios pessoais que , salvo o devido respeito , «nem ao Menino Jesus» interessam.
Ainda há dias o «Prof.» Marafuga no seu jeito de «trauliteiro» da cruz de Cristo ordenava que não lessem os seus comentários.
Se essa é a sua vontade porque é que que não nos deixa em paz a disfrutar dos temas interessantes que o Sr.Bastos e outros trazem à colação nesta sede? Se tem o seu blogue pessoal porque é que não o usa para tal? Será porque ninguém acede ao seu blogue e o «Prof.» tem ânsia de uma público mais abrangente que lhe é garantido pelo Praia dos Moinhos? Claro que é!
O ego é sem dúvida causa de sofrimento extremo e no caso do «Prof.» Marafuga não é dificil reconhecer a frustração inerente à sua conduta. Uma frustração que advém da sua convicção de que o mundo ainda não reconheceu devidamente a sua suprema e superior intelectualidade. O Praia dos Moinhos tornou-se pois uma espécie de âncora do Prof.Marafuga , uma espécie de último reduto da sua tentativa de reconhecimento público como um intelectual ao nível de um Olavo de Carvalho. Pena que o esteja a fazer da forma errada , entregando-se a uma prática que obviamente o ridiculariza aos olhos dos seus vizinhos e conterrâneos e que ao invés do que pretende o vai diminuindo cada vez mais. Um dia , quando alguém se lembrar do «Prof.» vai ser certamente mais pelos seus dislates moralistas no Praia dos Moinhos do que propriamente pelos seus méritos enquanto docente. É o preço e o resultado da escolha de um palco da dimensão da net para se afirmar da forma como o faz. Mas enfim quando o ego nos tolda a razão o resultado normalmente é desastroso.
Já agora devo dizer que cada vez mais duvido das convicções religiosas do «Prof.» Marafuga. Quem verdadeiramente sente Cristo como sentido da sua vida não tem necessidade constante de o afirmar em público. Note-se que todo o discurso teológico do «Prof» é sistemáticamente dirigido ao afirmar da SUA convicção. Não é necessário ser psicólogo para se saber que quem o faz dessa forma não tem como preocupação o que os outros pensam de si relativamente às suas convicções religiosas ( a bem dizer a quem é que pode interessar que Cristo seja o sentido da carne do «Prof.»?) , mas óbviamente a necessidade que aquele tem de combater as suas dúvidas mais profundas com uma constante auto afirmação de religiosidade. Quando o «Prof.» resolver a sua crise existencial no plano das suas convicções religiosas e na busca do sentido para a sua vida vai certamente acalmar esta sua ânsia desmesurada e caricatural de afirmar ao mundo que Cristo é o sentido da sua carne. Podem ter a certeza disso.
José Corte-Real
Fazes-me rir, quero dizer, rio contigo, não de ti...claro!
Se eu dissesse que o meu herói era o Batman, tudo estaria certo?
Haverá alguém à face da terra com poder para me obrigar a substituir a realidade pela ilusão?
Cristo é a minha vida.
Como é que eu posso reclamar-me de Cristo e depois envergonhar-me de afirmá-Lo?
Se os meus textos falassem de balelas, toda a gente esfregaria as mãos e diria: "o Marafuga é dos nossos".
Prefiro derramar o meu sangue a ser dos vossos!
Mas que homens e mulheres são estes que me rodeiam senão decadentes?
Esta gente não perceberá que se eu fosse da opinião de que o problema de Deus devesse ser remetido para a consciência de cada um, estaria do lado do porco relativismo, colaborando de alguma maneira com as esquerdas nefandas?
Se algum condómino deste blog que aqui está ou venha a estar se declarar do Islão e der testemunho da sua Fé, ninguém se meterá com ele.
Por que razão é que eu também não sou livre de dar testemunho da minha Fé que é a Cristã?
Claro que eu sei por que razão.
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