09 julho 2008

Budas


Acabei de ver no Le Figaro (http://www.lefigaro.fr/), sob o título "L'obésité, le nouveau fléau de la Chine", que este empório comunista é o país do planeta onde o peso médio dos indivíduos está a aumentar mais rapidamente.

Eu pergunto: por que razão os chineses não poderão fazer jus ao seu Buda?

6 comentários:

Anónimo disse...

Constato que o «Prof.» Marafuga não manifesta o mesmo respeito pelas outras religiões que aquele exige de forma intransigente pela sua. É mais uma triste manifestação de uma mentalidade atávica e montada sobre um carril que conduz sempre na mesma direcção. O fundamentalismo católico que ele exibe num local impróprio. O desrespeito ou pelo menos o desdém pelas outras religiões que o «Prof.» Marafuga revela neste seu texto é embrião de incompreensão , divisão e ódio inter religioso. Manifestamente o «Prof.» Marafauga é um anacronismo dos nossos tempos.
José Corte-Real

Unknown disse...

Mas esta arenga tem ponta por onde se pegue?
Por que razão anónimos que assinam com nomes aristocráticos perdem tempo a ler e comentar os meus textos?
Ora eu sou simplesmente Marafuga, nome de uma moita na charneca parecida com um ramo de pinheiro que meu bisavó apanhava e vendia, entre outras coisas, aos alfacinhas para atear o lume.

Anónimo disse...

«Atear o lume» ... por coincidência ou talvez não a verdade é que soa a ...inquisição... Provavelmente a Marafuga (leia-se a «moita da charnec») terá sido profusamente usada para atear as fogueiras da inquisição. Assim sendo estará provavelmente explicada a senha agressiva do «Prof.» Marafuga quando se vê confrontado com o exercício do direito à indignação de todos aqueles que apreciam o Praia dos Moinhos mas que são obrigados a procurar os comentários que verdadeiramente interessam no meio da molhada de arengas teológicas e moralistas com que este senhor inunda este blogue.
A única forma de evitar ler as arengas do «Prof.» Marafuga seria deixar de aceder ao Praia dos Moinhos pois aquele senhor já se apropriou indevidamente de um blogue que transformou no seu púlpito pessoal
José Corte-Real ( e não um anónimo)

Unknown disse...

Eh pá, fazes-me rir! Acredita!
Deixa de ser pobrezinho.

Anónimo disse...

É profunda a minha compaixão por este senhor Marafuga. A sua irascibilidade e incapacidade de lidar com a resposta dos outros leva-o a ter atitudes de evidente e lamentável desdém pelo seu semelhante como esta última reacção ao meu comentário. O «Prof.» ri-se de mim numa atitude de evidente desdém e desprezo.
O que impressiona mais neste senhor é a total incoerênciampatibilidade entre a constante necessidade de se afirmar como católico exemplar e de utilizar este blogue como uma espécie de megafone dos seus devaneios teológicos e o seu comportamente de extrema intolerância e agressividade quando alguém confronta ou discorda das suas «arengas».
Pelos vistos e utilizando uma linguagem politica muito em voga , o «Prof.» Marafuga tornou-se perito em intervenções de mera cosmética religiosa porque depois na prática cede imediatamente à tentação de desdém , da agressividade e da sobranceria intelectual.
É essa mesma sobranceria intelectual que mais contrasta com a sua auto afirmação religiosa.
É por força dessa sobranceria que o «Prof.» me apelida de «pobrezinho.»
Não faz mal senhor «Prof.». É que eu ao contrário de V.Exª. não me importo de ser pobrezinho. É que ao contrário de V.Exª. não me esqueci do Sermão de Montanha (S.Mateus 5,3)"Felizes os pobres em espírito, porque é deles o Reino dos Céus"
MUITO OBRIGADO «PROF.»MARAFUGA

José Corte-Real

Unknown disse...

Sou convictamente cristão, mas isso não me impede de rir a bom-rir daquilo que o meu amigo escreve. E não pense que estou a cometer algum pecadilho.
O primeiro grande pecado é o mal que fazemos a nós próprios. Ora eu estou longe dessa prática.
É provável que o meu amigo seja um tipo simpático.
Seja como for, eu ficaria por aqui.