O que gera a criminalidade é a ausência de princípios morais e não a pobreza, embora acredite que no seio desta surjam condições propícias para um número maior de crimes que no de comunidades com as necessidades básicas satisfeitas.
Se não fosse como digo, a hstória dos povos que é uma história de pobres seria apenas um rol inumerável de crimes.
A ideia difundida de que a criminalidade tem a sua causa mais imediata na pobreza serve aos comedores para a justificação e continuação do saque sobre quem trabalha.
Se o fito é combater a pobreza, dêem liberdade aos homens e mulheres que querem produzir riqueza em vez do aperto económico àqueles e estas com taxas sem fim. Eis a regra para diminuir a pobreza.
Mas sem a pobreza como é que os revolucionários culpabilizariam os capitalistas e levariam por diante a revolução?
Aqui fica a resposta a Jorge Giro quando no Jornal de Alcochete de 16 de Julho de 2008, pág. 2, pergunta: «Não será [o] facto de sermos um País com índices de pobreza cada vez maiores (já são dois milhões) que fez disparar a criminalidade?».
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