Qualquer cidadão que se candidate aos órgãos autárquicos tem que ser um homem sério. O que é que eu quero dizer?
Quero dizer que esse cidadão aceita uma missão de serviço perante a comunidade e que ao fim do mês recebe só o que está estipulado por lei. Mais nada.
Esse cidadão que seja presidente de câmara ou de freguesia, vereador, etc., não se serve do exercício do cargo que os eleitores lhe confiaram para auferir proventos particulares.
Se aquele ou aquela que legitimamente se quiser candidatar a um órgão autárquico torcer o nariz à base moral implícita neste pequeno texto será porque é ladrão ou ladra.
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