A instrumentalização das colectividades para ambições políticas é crime nojento.
Os que, azafamados, andam nesse afã são criminosos e merecem o mais veemente desprezo da comunidade.
O responsável por estas palavras é só e apenas João Marafuga.
Se alguém lobrigar neste texto matéria criminalizável, aí estão os tribunais aos quais me sujeitarei com humildade democrática.
Meus amigos, tentar a mudança obriga-me a falar assim.
2 comentários:
Caro marafuga,
Escreve um texto contundente e de carácter generalista. Presumo que direccionado a alguém que assumiu a direcção de uma colectividade e que se esteja a posicionar para um cargo político.
Sem fazer o devido enquadramento, tenho alguma dificuldade em perceber "Os que, azafamados, andam nesse afã são criminosos e merecem o mais veemente desprezo da comunidade".
Compreendo que a ocupação de cargo directivo numa colectividade dê uma visibilidade que pode potenciar o lançamento de uma carreira política, no entanto, parece-me que por si só não é um acto menos digno, excepto se houve manifesta falta de capacidade de gerir/liderar a colectividade.
Cumprimentos,
Paulo Benito
Estou completamente de acordo com o espírito do comentário de Paulo Benito, mas parece-me que o meu amigo não está suficientemente por dentro dos problemas de Alcochete para descortinar o que eu quero dizer.
Os partidos comunista e socialista locais sempre tentaram instrumentalizar as colectividades, uma vezes com mais sucesso, outras com menos, desde o 25 de Abril ATÉ À DATA PRESENTE.
Eu sei muito bem o que estou a dizer, onde quero chegar, o que pretendo atalhar.
Mas o Marafuga não é cobarde. Por exemplo, com o máximo respeito pelo Presidente da Sociedade que é uma das pessoas mais sérias da terra de Alcochete, ninguém ignora que esta colectividade foi transformada num palco de embate das facções do PS local que se digladiam pelo poder.
Um homem tem que se meter nas mãos de Deus e dizer o que pensa.
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