07 novembro 2006
Qual a alternativa à Festa Brava?
Mas afinal, pergunto eu, qual a alternativa daqueles que atacam a Festa Brava? O feminismo? Mas este tentáculo do marxismo pugna pela igualdade de género, isto é, não aceita gerenciamentos diferentes para o que também é diferente.
Sim, homem e mulher, iguais como pessoas, são diferentes na especificidade de cada um.
Pouquíssimas mulheres seriam capazes de arrostar um toiro, facto natural que não as desmerece absolutamente em nada porque a maternidade prova que elas têm uma força inexcedível.
Noutro plano está a agressividade do varão que não pode ser gratuita senão posta ao serviço do Homem.
O problema de fundo é que a Festa Brava é uma iconolatria, isto é, uma espiritualidade de acção. Uma vez destruído um importante rochedo ctónico das outras duas formas de espiritualidade, a saber, a de amor (personalismo) e a de conhecimento (misticismo), estas sumir-se-iam muito mais facilmente.
E eu torno a perguntar: de quem seria o ganho?
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