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A cultura não é um fim mas um caminho para plainos superiores até ao plaino supremo que é a salvação do homem.
Na perspectiva cultural, a Festa Brava reclama que não lhe esvaziem os valores cuja ancestralidade decorre de tempos antiquíssimos. Esta reclamação será sempre satisfeita enquanto o homem preferir uma humanização cada vez mais elevada a ser um autómato mergulhado num imanentismo repugnante que o levará ao completo esquecimento de si.
O homem esquecido de si desviverá porque atrofiada a própria essência que o torna reflexo de Deus.
As raízes profundamente religiosas da relação homem-toiro são penhor da dimensão transcendente do ser humano que o promoverá a rei do cosmos.
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