Em rodapé deste texto lamentei que o Dr. Simões Arrôs já não tenha idade para reabrir o hospital da Misericórdia de Alcochete.
Sem surpresa, verifico nesta notícia do DN que a União das Misericórdias Portuguesas tenta colmatar vazios sociais que o Estado continua a criar um pouco por todo o país.
Há sempre soluções alternativas, desde que as pessoas acordem e resolvam os problemas por si próprias.
Historicamente, o mutualismo tem um passado riquíssimo em Portugal. Até em Alcochete essa tradição é secular.
As questões que deixo à sua consideração são as seguintes: que sabe da Misericórdia de Alcochete? Que tem feito pelo renascimento local do mutualismo?
O papel social da Misericórdia de Alcochete esgota-se como asilo? Não poderia você interessar-se pelos seus problemas, revitalizá-la e fazê-la retomar rumos antigos, quando foi uma organização mutualista viva e actuante, em cujo hospital até se realizavam operações?
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