E assim chegamos ao 7.º capítulo da novela do outlet.
Siga esta hiperligação se tiver curiosidade em conhecer os capítulos anteriores.
Um responsável da empresa crê, pela primeira vez, via comunicação social, haver "uma conspiração movida por certos indivíduos no sentido de tentar destruir a boa-vontade e reputação que a companhia construiu em Portugal”.
Se bem se recorda, a propósito de um capítulo precedente comentei aqui que nem às paredes desejava confessar o meu pensamento sobre o assunto.
A seguir desabafei com uma célebre frase no país vizinho: "Yo no credo en brujas, pero que las hay, las hay".
Acredito que acabará por aparecer alguém com coragem para escrever um livrinho sobre os imbróglios que têm rodeado este outlet.
P.S. – Há quase 137 anos, durante dois meses, Eça de Queiroz e Ramalho Ortigão escreveram no «Diário de Notícias» uma série de artigos, sob a forma de carta anónima, que em 1884 daria origem ao clássico da literatura portuguesa «Mistério da Estrada de Sintra».
Cerca de 130 anos depois começaria em Alcochete uma outra história, ainda mais mirabolante, cujos títulos poderiam ser «Mistérios do Sítio das Cardeeiras» ou «Mistérios da Avenida do Euro 2004», por exemplo.
2 comentários:
Nada que já não me tivesse passado pela cabeça e comentado com alguns amigos...Aqui há moiro na costa...
Mera coincidência, porque nunca comentei o assunto com ninguém.
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