Já agora, depois de me referir ao Diário de Notícias e ao Expresso, termino a maçar-vos com o Público. Comprei a edição de hoje deste jornal aqui na famigerada gasolineira dos Barris e li-o no Cantinho do Estudante do mesmo bairro.
Na página 11, Mário Pinto, no seu artigo Qualidade de vida, política e educação fala de uma espécie de ecologia da libertação que não passa de um imanentismo barato.
Na mesma página, Eduardo Prado Coelho fala de futebol e mais não digo.
Na página seguinte, Pedro Magalhães, no seu artigo A ameaça terrorista, cinco anos depois, diz que não devemos subestimar o terrorismo, mas também não devemos sobrestimá-lo.
Se eu perguntasse à mulher que perdeu o marido às mãos dos terroristas, à mãe o filho, à irmã o irmão, etc., se concordavam com a opinião de Pedro Magalhães, que me responderiam?
Uma coisa garanto eu, meu caro leitor: a respeito de jornais portugueses, nunca mais lhe farei perder tempo.
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