09 setembro 2006

Da ideologia feminista de género às políticas anti-natalistas

Começo por falar na primeira pessoa para que a mensagem chegue melhor ao(s) destinatário(s).
Eu sempre julguei que a minha masculinidade estivesse fundamentalmente determinada pelo meu sexo, mas hoje vêm-me dizer que as coisas não são assim, que eu sou heterossexual porque culturalmente não tive outra escolha. Por outras palavras mais terra à terra: a minha orientação sexual foi-me imposta pela cultura. Para quebrar estas amarras, eu genderizo-me como quiser, isto é, escolho o género (gender) entre um vasto leque de ofertas na banca da sexualidade.
O fim da ideologia feminista de género não visa só destruir a família, célula da Civilização Ocidental e objecto de ódio da ideologia marxista, mas - tal como o aborto e o ecologismo - controlar a natalidade à escala planetária.
Na verdade, que verifico eu? Verifico, por exemplo, que a estreita homossexualidade e a trans-sexualidade acabam com a fertilidade. Desta forma, a ideologia feminista de género está ao serviço de políticas anti-natalistas para o mundo inteiro com o total comprometimento da Organização das Nações Unidas.

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