24 setembro 2006

Germano Carvalheda 3



Este senhor-jovem alcochetano haveria de morrer aos 33 anos. Com esta idade ou pouco menos começa-se hoje uma carreira profissional. Ainda assim, o Eng.º Germano Carvalheda deixou-nos largas centenas de versos que quase todos desconhecem.
Estamos na 2.ª década do séc. XX, pouquíssimos anos depois da instauração da República (1910). No rosto de Germano parece descortinar-se aquela perplexidade que não tolhe a serenidade.
O valor do fado, a canção nacional, é uma centralidade na poesia de Germano.
O órgão alfacinha que lhe publicou os versos foi Guitarra de Portugal.

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