20 junho 2006

Que andam a fazer os comunistas?

Que andam a fazer os comunistas que nada se sabe do que a fazer andam?
Andam a ajeitar as gamelas para o grande festim antropofágico?
Isso não me surpreenderia nada porque a corrupção vem directamente da estratégia comunista voltada para a demolição das instituições a passo de lesma, mas firme e sem desvios.
Eu denuncio a desinformação comunista; denuncio a omissão intencional de notícias que interessem verdadeiramente aos munícipes; denuncio a propaganda camuflada em miseráveis boletins municipais.
Mas também pergunto: que anda a fazer toda a oposição política nesta terra de Alcochete? Fica à espera de tirar dividendos do trabalho levado a cabo neste blog? Se assim é, isso em português tem um nome que todos sabem que eu sei.
Bom, por agora não vou mais longe.

7 comentários:

Anónimo disse...

Qual a razão de Alcochete ser concelho?

Unknown disse...

A razão de Alcochete ser concelho é a mesma de Portugal ser nação.

Anónimo disse...

Excertos do discurso pronunciado em 28 de Maio de 2006 pelo Papa Bento XVI, em Auschwitz, ao concluir a sua visita apostólica à Polónia, aqui “em diálogo” com as análises realizadas por Rui Tavares (historiador português) e Michel Onfray (filósofo francês) :
• O Papa João Paulo II veio aqui como um filho do povo polaco. Hoje eu vim aqui como um filho do povo alemão, e precisamente por isto devo e posso dizer como ele: não podia deixar de vir aqui. (...) Era e é um dever (...) estar aqui como sucessor de João Paulo II e como filho do povo alemão, filho daquele povo sobre o qual um grupo de criminosos alcançou o poder com promessas falsas, em nome de perspectivas de grandeza, de recuperação da honra da nação e da sua relevância, com previsões de bem-estar e também com a força do terror e da intimidação, e assim o nosso povo pôde ser usado e abusado como instrumento da sua vontade de destruição e de domínio.» (Joseph Ratzinger)
• «É uma explicação muitíssimo insatisfatória, bem típica da geração do imediato pós-guerra na Alemanha e na Áustria. Caso a ouvíssemos de outra boca, é bem provável que desse origem a acusações de revisionismo e de ocultação de responsabilidades. O estado nazi foi um “bando de criminosos” e os alemães da época as suas vítimas? Seja, mas vítimas que sobreviveram obedecendo.» (Rui Tavares)
• «Certes, on dira que le jeune garçon n’a pas choisi, comme des millions de gens à l’époque. Comme Eichmann, de fait, il s’est contenté d’obéir, de ne pas se rebeller, d’accepter, de consentir, de verser son obole au parti nazi. Comme Eichmann, il n’a pas tué de ses propres mains. Comme Eichmann il a prétendu qu’il n’avait pas le choix.» (Michel Onfray)


• «Quantas perguntas surgem neste lugar! Sobressai sempre de novo a pergunta: Onde estava Deus naqueles dias? Por que Ele silenciou? Como pôde tolerar este excesso de destruição, este triunfo do mal?» (Joseph Ratzinger)
• «Eis uma questão muito perturbante, desde logo para a doutrina de um Deus omnipresente e omnisciente. Um agnóstico poderia responder que Deus estava exactamente onde se encontra hoje em dia — e não é no Darfur a impedir a matança. Vinda de um papa, esta pergunta aproxima-se perigosamente de considerar Deus como uma ficção conveniente.» (Rui Tavares)
• «No fundo, aqueles criminosos violentos, com a aniquilação deste povo, pretendiam matar aquele Deus que chamou Abraão, que falando no Sinai estabeleceu os critérios orientadores da humanidade que permanecem válidos para sempre.» (Joseph Ratzinger)
• «Em vez de reescrever a história dos nazis, fazendo-os passar por movimento contra Deus (quando estes, pelo contrário, se afirmavam defensores do cristianismo contra o materialismo judeu-bolchevista), poderia dizer-nos algo sobre onde estava a sua católica Baviera quando nela cresceu o partido Nazi e por que razão Hitler morreu católico uma vez que ninguém no Vaticano se lembrou de o excomungar.» (Rui Tavares)
• «Rappelons que Pie XII a signé un concordat avec le nazisme; que le Vatican n’a jamais mis Mein Kampf à l’index, au contraire de Montaigne, Descartes, Sartre, Bergson et mille autres; qu’aucun nazi n’a été excommunié à cause de son appartenance à une idéologie criminelle - au contraire des communistes qui le furent, eux, en bloc; que le Vatican a permis, avec ses passeports diplomatiques et sa filière d’évasion via les monastères allemands, suisses et italiens, d’exfiltrer des criminels de guerre ainsi soustraits à la justice; que Hitler n’était pas païen, mais déiste sûrement pas antichrétien; que son livre fait l’éloge de Jésus chassant les marchands du temple - juifs...; qu’il célèbre la grandeur de la machine impériale chrétienne - donc du Vatican; que les ceinturons de ses militaires arboraient «Dieu avec nous» - slogan assez peu athée...; qu’au contraire de l’étoile jaune, du triangle violet ou rose qui stigmatisent juifs, témoins de Jéhovah et homosexuels, aucun signe n’a été retenu contre les chrétiens qui n’ont jamais été poursuivis en tant que tels...» (Michel Onfray)

Anónimo disse...

"A razão de Alcochete ser concelho é a mesma de Portugal ser nação".

NÃO ACREDITO! Mas é que não acredito mesmo! Ou tornas explícita essa razão ou... não acredito! Portugal é nação porque os ingleses assim o decidiram e porque ao fazerem de Portugal uma colónia inglesa impediram que este fosse uma província espanhola. Alcochete não tem a ponta de um corno a ver com isto!

Unknown disse...

Os factos são os teus carcereiros.

Anónimo disse...

Antes estar encarcerado pelos factos do que por ideias "marafugas"

Anónimo disse...

And fierce Achilles, with his matchless force;
At length, as fate and her ill stars requir'd,
To hear the series of the war desir'd.
"Relate at large, my godlike guest," she said,
"The Grecian stratagems, the town betray'd:
The fatal issue of so long a war,
Your flight, your wand'rings, and your woes, declare;
For, since on ev'ry sea, on ev'ry coast,
Your men have been distress'd, your navy toss'd,
Sev'n times the sun has either tropic view'd,
The winter banish'd, and the spring renew'd."