Matei. A pergunta que logo me faço é a seguinte: eu permaneço livre ou mais morto que o morto a meus pés? A minha consciência diz-me que permaneço mais morto que o morto a meus pés. Torno a perguntar-me: eu sou livre para não ser livre? Nada disto faz sentido.
Eu preciso do sentido. Que me diz este? Que eu sou livre para me ordenar ao Bem. Aqui está o caminho que é o júbilo da minha própria consciência.
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