Os comunistas desta terra de Alcochete seguem a estratégia mais primária em gestão autárquica que consiste no controlo apertado de toda a informação substancial, embora o tempo vá decorrendo e eles não possam ocultar a obra feita ou por fazer aos olhos do munícipe a quem passam sistematicamente atestados de pura menoridade política.
O desmascaramento desta saloia libido dominandi tem sido feito pelo blog Praia dos Moinhos, sem qualquer palavra de apoio por parte da oposição local, situação que cada vez mais se vai tornando insustentável.
Como diz o grande poeta alcochetano Luís Cebola, D. Quixote «foi certamente irmão de todos nós», mas essa fraternidade com os ideais do herói manchego também tem limites.
Ou em Alcochete se forma um movimento alargado de opinião consistente que denuncie os comunistas ou este blog deixará de ser o que é.
Cada um sabe de si e Deus de todos.
6 comentários:
Já tentaste saber a razão pela qual pregas no deserto?
E tu gadjze, gostas de fazer parte do deserto?
bem visto!
Claro que eu tenho consciência de que "prego" no deserto. Se Alcochete não fosse um deserto de cidadania, eu seria preciso para quê?
Mas tens a certeza de que pregar no deserto é empresa vã?
O que eu sei é que ao longo da história muitos homens e mulheres pregaram no deserto, a começar pelo próprio padroeiro da terra de Alcochete: «vox clamantis in deserto».
Mas João Baptista tinha alguém à frente em Israel e eu não tenho ninguém à frente em Alcochete.
Resta-me deixar a pergunta: por que perdes tempo com alguém que prega no deserto?
Arms, and the man I sing, who, forc'd by fate,
And haughty Juno's unrelenting hate,
Expell'd and exil'd, left the Trojan shore.
Long labors, both by sea and land, he bore,
And in the doubtful war, before he won
The Latian realm, and built the destin'd town;
His banish'd gods restor'd to rites divine,
And settled sure succession in his line,
From whence the race of Alban fathers come,
And the long glories of majestic Rome.
O Muse! the causes and the crimes relate;
What goddess was provok'd, and whence her hate;
For what offense the Queen of Heav'n began
Caro João Marafuga:
Afaste da sua mente a ideia de que prega no deserto: este blogue existe há sete meses e tem mais de 8.000 acessos registados (em certos dias chega a ter 75 acessos).
Estes dados são públicos e estão à vista de quem quiser consultá-los, via «SiteMeter».
Lembre-se que este blogue é de índole estritamente local e aborda temas de um concelho onde existem não mais de 2.000 acessos à Internet.
Ainda assim, é o 372.º mais acedido em 1.689 registados no «Blogómetro» e o 299.º em número de textos consultados.
Experimente desafiar qualquer outra entidade local a demonstrar que tem um sítio na Internet com popularidade igual à deste blogue...
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