Todos os autarcas têm interesse em dinamizar e potenciar as actividades das colectividades existentes no seu concelho. Havendo um orçamento disponível, que critérios devem ser utilizados para distribuir o bolo?
Não conheço o que está instituído em Alcochete, nem conheço modelos aplicados noutros locais, mas considero que deve ser o mais objectivo possível.
Que factores a considerar?
- Nº de eventos que a colectivade efectuou no ano anterior?
- Nº de pessoas que usufruiram dos serviços prestados pelas colectividadas?
- Nº de prémios, medalhas recebidos pela colectividade?
- Contributo da colectivdade para a imagem do concelho através do nº de reportagens publicados na imprensa, rádio ou TV
- Será que devemos considerar todos estes factores devidamente ponderados? Qual a ponderação a considerar?
Qual a vossa opinião e sugestão?
4 comentários:
Em Alcochete vigora um regulamento municipal cujo acrónimo é RAMA.
Está na Internet e poderá lê-lo seguindo esta hiperligação: http://www.cm-alcochete.pt/NR/rdonlyres/1DCB3C85-2046-4901-82A9-4D4542E1F523/347/Regulamento_Apoio_Movimento_Associativo.pdf
Contudo, duvido que esta versão com seis anos esteja actualizada. Tenho de memória alterações recentes, uma das quais abriu a possibilidade de subsidiar colectividades sem sede social própria.
Leia o documento e lance o debate. Saiba, porém, que o assunto é tão melindroso em Alcochete que haverá pouca gente disposta a abordá-lo a um ano de eleições locais.
Do que eu tenho a certeza é que o dinheiro dos contribuintes deve ser gerido com o máximo rigor.
Como se pode conceber que uma colectividade viva à custa de dinheiros públicos?
Quando alimentamos uma colectividade com dinheiro dos contribuintes, não estamos a contribuir para o empobrecimento geral da sociedade?
Se todas as colectividades do País vegetam com dinheiros dos contribuintes, isso não contribui para o aumento de taxas sobre quem cria riqueza? Aumentar e continuar a aumentar taxas sobre quem trabalha não empobrecerá um povo?
Onde eu quero chegar através desta escrita pouco elaborada é que injectar dinheiros públicos numa colectividade, nas colectividades em geral, é obedecer a uma dinâmica colectivista da economia.
Colectividades, devem mercer apoio inicial, mas com o objectivo de serem automomous e dinimizarem a sociadade para o seu intresse. Porquê subsidiar uma uma colectividade em que ninguem se mostra intresado e contribui. O subsidio é das piores coisas que pode existir. Mantem vivo o que a sociedade geral rejeita.
Caro Paulo o seu tema,no meu ponto de vista, é interessante mas sem interesse para os nossos Autarcas.Concordo plenamente com a sua sequência de ideias mas, no Concelho de Alcochete é feito precisamente o contrário. O subsídio dado a colectividades activas é na maior parte das vezes inferior ao que é dado a Colectividades que por ano quase não mostram trabalho. Porque será?
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