A mensagem cristã traz o elemento que interrompe o mecanismo de identificação numa vítima expiatória.
De facto, o crucificado, o Cristo, proclama a sua inocência de vítima sacrificial e apensa ao homem (Humanidade) a responsabilidade da violência presente na História, anulando a possibilidade da harmonia social se restabelecer através de uma vingança sacrificial.
Depois de Cristo, eu já não tenho necessidade de baixar os olhos e fazer vénia a este e àquele para que me poupem a vexames ou me discriminem.
Sou cristão. Não tenho medo de erguer a cabeça e olhar para o meu semelhante de frente porque ambos somos irmãos do nosso Irmão Maior, Jesus Cristo.
De facto, o crucificado, o Cristo, proclama a sua inocência de vítima sacrificial e apensa ao homem (Humanidade) a responsabilidade da violência presente na História, anulando a possibilidade da harmonia social se restabelecer através de uma vingança sacrificial.
Depois de Cristo, eu já não tenho necessidade de baixar os olhos e fazer vénia a este e àquele para que me poupem a vexames ou me discriminem.
Sou cristão. Não tenho medo de erguer a cabeça e olhar para o meu semelhante de frente porque ambos somos irmãos do nosso Irmão Maior, Jesus Cristo.
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