30 setembro 2008

Alcochete o meu ninho


Alcochete, o meu ninho,

Do salineiro e do Moço

De Forcado e do Campino,

De entre nós arreda o fosso.


O valor da tradição,

Da Senhora da Vida

E também da Conceição,

Tu mantém, minha querida.


São João o Padroeiro,

Tua Festa grandiosa

De Agosto dia certeiro,

Guarda sempre mui zelosa.


A Família teu reduto,

Todo o povo o fortim.

Não consintas abelhudo

Que não veja isto assim.

2 comentários:

Paulo Benito disse...

Gosto muito das suas poesias. Continue...

Unknown disse...

Obrigado, Paulo.
Agora vou pôr umas quadrinhas que têm por tema o cigarro.
O que eu quero dizer é que o ataque dos governos do socialismo e quiça da social democracia ao tabaco é um ataque à grande indústria tabaqueira, à economia de mercado, às instituições liberais e à liberdade de todos.