Os comunistas poderão - talvez - acabar por desfazer o mal que fizeram a várias instituições desta terra de Alcochete (mais cedo ou mais tarde a Fundação João Gonçalves Júnior seguirá o mesmo caminho da Misericórdia).
O que os comunistas não poderão acabar por desfazer é o mal que fizeram no Moisém.
Esta nódoa anormal impor-se-á, no mínimo por cem anos, a naturais e visitantes como marca abjecta da irresponsabilidade e irracionalidade dos comunistas cuja divisa ignóbil é a seguinte: para o alcance dos fins não se olha a meios.
8 comentários:
Caro Professor, o que aconteceu no ou ao Moisém? Estamos a falar da casa?
Estamos a falar no mamarracho que lá está no lugar onde esteve uma escola primária construída com dinheiros de um professor e grande Alcochetano pertencente à família Barreto, finais do séc. XIX, princípios do séc. seguinte.
O Tal mamaracho não é particular? Foi comprado? O que é que aconteceu?
O tal mamarracho é particular, teve construção turbulenta sobre o que haveria muito que falar, mas isso não quero eu fazer agora.
O que quero dizer é que o tal mamarracho é um crime perpetrado contra os Alcochetanos e as responsabilidades desse crime recaem, em primeiro lugar, sobre o sr. Boieiro, então presidente da Câmara de Alcochete e hoje presidente da Assembleia Municipal.
Não Compreendo o levantar de uma situação, para depois dizer de seguida que não quer falar sobre a mesma.
Será possível obter uma explicação?
Eu levantei um problema e sobre o mesmo disse o que talvez ninguém é capaz de dizer publicamente nesta terra de Alcochete, embora à boca pequena toda a gente fale desta anomalia e de tantas outras que são recorrência nas minhas denúncias.
A mim só me interessa pôr na frente dos olhos das pessoas o que fazem outras que recebem a confiança das demais através do voto.
Por exemplo, relativamente à gasolineira dos Barris, talvez um dos maiores crimes cometidos em chão alcochetano depois do 25 de Abril, sem ilibar de responsabilidades o sr. Inocêncio, eu aponto o dedo ao sr. Boieiro que deixou as coisas de tal forma armadilhadas que só um sucessor de grande estatura política seria capaz de debelar o problema.
Não quero saber da GALP para nada. O alvo das minhas denúncias, na altura, foi o que se sentava na cadeira mais cobiçada do Largo do Poço, uma vez que, no meu entender indelével, ele deveria tudo fazer para que o antecessor não lhe levasse a melhor, ainda que, "in extremis" tivesse que recorrer a uma greve de fome.
Pena que de forma documentada estas suas denúncias não cheguem a mais gente
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