Em Alcochete paira no ar a ideia de que os abusos do PREC devem ser reparados.
Mas os alcochetanos sabem quem são os grandes responsáveis por asneiras a dar com pau levadas a cabo imediatamente a seguir ao 25 de Abril.
Sou cristão e é o espírito cristão que aqui se tem que erguer à altura da Cruz: eu próprio, nesta minha terra, participei em desmandos de que me envergonho e arrependo hoje, razão por que a todos os alcochetanos peço desculpa.
Mas falava eu das revolucionarices do segundo lustro dos anos setenta cujos autores são conhecidos.
Se eles se meteram nas alhadas, eles que se livrem delas. Não pretendam, ainda por cima, com esse ansiado livranço, a apanha de dividendos políticos através de coadjuvantes que nunca tiveram coisa nenhuma a ver com o assalto às instituições.
Estou, propositadamente, a utilizar uma linguagem um pouco cripta a fim de ver se contribuo para levar a água a bom moinho. Mas, entretanto, se nada se fizer, poderei chamar os bois pelos nomes que lhes são próprios.
2 comentários:
Descodifiquei onde pretende chegar e acho que vale sempre a pena agitar as consciências.
Duvido é da existência de gente em quantidade suficiente para abanar a árvore e fazer cair a fruta podre.
Uma ou duas pessoas jamais o conseguirão. Meia dúzia poderão fazê-lo facilmente.
No dia em que as pessoas se interrogarem sobre tanta coisa oculta e estranha que por aí há, compreenderão por que algo tem de ser feito. E depressa, antes que seja tarde demais!
Claro que lhe dou razão, sr. Bastos!
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