Lidas de fio a pavio, notícias como esta e esta dão que pensar. Ou não?
A primeira tem solução simples e transparente a nível local: publicitar e justificar, antecipadamente, todas as obras adjudicadas por ajuste directo. Espero vê-lo prometido na próxima campanha eleitoral autárquica e, sobretudo, cumprido desde o primeiro dia de mandato. O mesmo espero acerca das empresas intermunicipais, que nascem como cogumelos e relativamente às quais também nunca ninguém explica nada e anda meio mundo distraído.
Para a segunda notícia a solução é mais complicada, pelo menos enquanto o petróleo bruto não chegar aos 250 dólares por barril. Nessa altura alguém será forçado a decidir-se pelo óbvio.
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