Em Enrique de Diego, El Manifiesto de las Clases Medias, Rambla, 2007, ficamos a saber que classes médias são aquelas que "vivem à custa do seu próprio trabalho".
O primeiro parágrafo do manifesto, livrinho de 100 páginas, reza assim: «As classes médias, por toda a parte estão espoliadas. Não obstante constituam a força mais dinâmica da Humanidade, nunca foram reconhecidas, sempre foram combatidas por inimigos poderosos que as têm estigmatizado e vilipendiado, acusando-as de reaccionárias e pragmáticas sem realce à forte carga idealista que têm sabido desenvolver. Têm sido perseguidas, torturadas, assassinadas, o próprio extermínio tem sido ensaiado. Agora se vêem espoliadas pelas castas que têm feito do parasitismo fiscal o modo de vida. Está na hora de que as classes médias se organizem e levantem para defender uma civilização que cambaleia, cega e desarmada pelos seus autoproclamados líderes morais» (tradução livre mas honesta de João Marafuga).
3 comentários:
olaaa marafuga:
já dos tempos primitivos que assim funciona e adeus mundo,cada vez pior.
Uma boa semana
cumprimentos
Marylyz
Lo que le pierde es la "inveja" que le tiene al gran FEDERICO JIMÉNEZ LOSANTOS.........
Que fatalismo é este, Marylys?
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