A maior parte da minha geração caiu na esquerda, mas chegar aos 50 anos e não conseguir ultrapassar o síndroma de Peter Pan é facto bem triste.
A esquerda compartimenta-se num universo mental infantil que, em termos intelectuais, nem sequer salta para a adolescência.
Eu tive a coragem de abandonar o meu mundo infantil, palmilhando uma longa via dolorosa, enfrentando o mundo real, rechaçando a utopia marxista e abraçar a direita cristã, liberal e democrática.
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