Um grupo de forcados do Aposento do Barrete Verde (meados do século).
5 comentários:
Anónimo
disse...
Já chega de fotos sobre touradas e afins! Até porque temos as malfadadas festas à porta, o que implica 6 dias de anarquia nesta bela terra. À conta das festas fecham-se ruas sem motivo (hoje já havia ruas fechadas para que meia dúzia de imbecis pudessem almoçar no meio da estrada...), plantam-se barracas de venda de qualquer porcaria à porta ou frente à janela das nossas casas, chacinam-se animais nas chamadas "largadas" (os animais são picados por energúmenos a torto e direito, são esgotados debaixo de temperaturas próximas dos 40ºC a ponto de muitos já não chegarem vivos à Herdade, etc). O que é que esta gente vê nas festas? Este tipo de festa talvez ainda se justifique no interior do país, mas aqui? Parece que esta gente não saiu de Alcochete, continua de vistas curtas... Tradição? Essa justificação já está gasta!!!
Quem fala assim deve apresentar uma alternativa à Festa Brava, mas não o faz! Eu arrisco a perguntar: será que a alternativa que apresenta à Festa Brava é a da igualdade de género? Sabe do que eu estou a falar?
Se o anonymous nunca viu as tentativas de fazer hamburguer dos toiros das largadas em plena via pública é porque anda desatento... talvez esse acto para si seja perfeitamente normal e já esteja integrado na sua mente, e assim não dê por ele. Quanto ao sr. Marafuga e a sua persistente conversa anti-esquerda: quem o viu e quem o vê!!! Há uns anos era vê-lo nas ruas, nas aulas, onde quer que fosse, a apregoar toda e mais alguma teoria esquerdista. Nessa época o PS era o Partido a seguir! Mas parece que finalmente viu a luz e compreendeu que das ideologias politicas de esquerda pouco ou nada se retira de bom. Mais vale tarde que nunca. Quanto à "igualdade de género" de que fala para as Festas, quer com isso dizer que homens e toiros se enfrentem de igual para igual? E por que não? Ao menos aí via-se quem era "bravo". Sim, porque, por exemplo, nas Touradas de que o Sr. tanto gosta, quando os forcados pegam um toiro este já perdeu uns valentes decilitros de sangue e esteve 1 ou 2 dias sem comer nem beber debaixo de sol tórrido para perder forças. Quanto a apresentar propostas para as Festas... em Alcochete? Não vale a pena. Esta terra, que é a minha, ainda tem muito a evoluir em termos culturais...
Ao último anónimo: Não é a crítica em si que me leva a intervir, mas a cobardia de a exprimir sob anonimato. O meu companheiro de blogue pode ter imensos defeitos. Mas assina com nome próprio e, mais de uma vez, teve a coragem de reconhecer que errou. Quando, invocando pormenores pessoais do passado, um anónimo tenta desvalorizar a intervenção cívica de alguém, ou é um cacique troglodita e recalcado ou falta-lhe coragem para se assumir de cara descoberta. Qualquer que seja a hipótese, senão ambas, esse tipo de gente enoja-me. Os embuçados são a pior corja que urge enfrentar.
5 comentários:
Já chega de fotos sobre touradas e afins! Até porque temos as malfadadas festas à porta, o que implica 6 dias de anarquia nesta bela terra. À conta das festas fecham-se ruas sem motivo (hoje já havia ruas fechadas para que meia dúzia de imbecis pudessem almoçar no meio da estrada...), plantam-se barracas de venda de qualquer porcaria à porta ou frente à janela das nossas casas, chacinam-se animais nas chamadas "largadas" (os animais são picados por energúmenos a torto e direito, são esgotados debaixo de temperaturas próximas dos 40ºC a ponto de muitos já não chegarem vivos à Herdade, etc).
O que é que esta gente vê nas festas? Este tipo de festa talvez ainda se justifique no interior do país, mas aqui? Parece que esta gente não saiu de Alcochete, continua de vistas curtas... Tradição? Essa justificação já está gasta!!!
Quem fala assim deve apresentar uma alternativa à Festa Brava, mas não o faz!
Eu arrisco a perguntar: será que a alternativa que apresenta à Festa Brava é a da igualdade de género?
Sabe do que eu estou a falar?
Os animais são picados por energúmenos a torto e direito?
Nunca vi.
Se o anonymous nunca viu as tentativas de fazer hamburguer dos toiros das largadas em plena via pública é porque anda desatento... talvez esse acto para si seja perfeitamente normal e já esteja integrado na sua mente, e assim não dê por ele.
Quanto ao sr. Marafuga e a sua persistente conversa anti-esquerda: quem o viu e quem o vê!!! Há uns anos era vê-lo nas ruas, nas aulas, onde quer que fosse, a apregoar toda e mais alguma teoria esquerdista. Nessa época o PS era o Partido a seguir! Mas parece que finalmente viu a luz e compreendeu que das ideologias politicas de esquerda pouco ou nada se retira de bom. Mais vale tarde que nunca.
Quanto à "igualdade de género" de que fala para as Festas, quer com isso dizer que homens e toiros se enfrentem de igual para igual? E por que não? Ao menos aí via-se quem era "bravo". Sim, porque, por exemplo, nas Touradas de que o Sr. tanto gosta, quando os forcados pegam um toiro este já perdeu uns valentes decilitros de sangue e esteve 1 ou 2 dias sem comer nem beber debaixo de sol tórrido para perder forças.
Quanto a apresentar propostas para as Festas... em Alcochete? Não vale a pena. Esta terra, que é a minha, ainda tem muito a evoluir em termos culturais...
Ao último anónimo:
Não é a crítica em si que me leva a intervir, mas a cobardia de a exprimir sob anonimato.
O meu companheiro de blogue pode ter imensos defeitos. Mas assina com nome próprio e, mais de uma vez, teve a coragem de reconhecer que errou.
Quando, invocando pormenores pessoais do passado, um anónimo tenta desvalorizar a intervenção cívica de alguém, ou é um cacique troglodita e recalcado ou falta-lhe coragem para se assumir de cara descoberta.
Qualquer que seja a hipótese, senão ambas, esse tipo de gente enoja-me.
Os embuçados são a pior corja que urge enfrentar.
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