Para o feminismo em geral, a categoria de género assenta nas diferenças culturais entre homens e mulheres (Giddens:1997). Quando isto afirmo, estou-me a referir, basicamente, às diferenças de educação que logo a partir do seio familiar recebem, por um lado os meninos, por outro as meninas.
De facto, os mesmos pais, se têm um casalinho, no fundo, educam o menino de um modo e a menina de outro, ou seja, modalizam-nos de forma diferente: ele é o vestuário, os brinquedos, o discurso que usam ora para o menino, ora para a menina, etc.
Perante tais factos, as feministas defendem que os pais já estão a genderizar os filhos, isto é, a incutir-lhes os papéis de género (gender). Estas construções impostas, continuam a defender as feministas, em termos de poder, privilegiam os homens em detrimento das mulheres. Para que isto se desfaça, o género passa a ser o resultado da eleição de cada indivíduo ou a assunção de uma determinada orientação sexual. Por aqui, os géneros seriam sete: masculino homossexual, masculino heterossexual, feminino homossexual, feminino heterossexual, bissexual, trans-sexual e travestido.
Se assim é ou assim for, desaparecerão o direito de família, a legislação hereditária, a moral de vinte séculos de civilização cristã e as bases da sociedade tal como a conhecermos.
Por trás da categoria de género, bem aceite pelas esquerdas, está a ONU com verbas astronómicas para Universidades e outras instituições que injectam toda esta trampa nas cabeças da massa jovem do mundo inteiro.
2 comentários:
Verifico que o Professor não descansou suficientemente nas férias e não tem tomado a medicação...
O que dizes são as eternas invectivas de esquerda para todos os que têm a coragem de fazer uso da inteligência.
Por que não desarticulas o meu texto palavra a palavra? Serias capaz?
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