02 junho 2009

Transporte de passageiros: "Forte desaceleração" nos aeroportos nacionais

O transporte de passageiros nos aeroportos portugueses "sofreu uma forte desaceleração" no primeiro trimestre de 2009, em termos homólogos, com o movimento de aeronaves a cair 5,9 por cento e o número de pessoas transportadas a descer 10,9 por cento, para 4,9 milhões de passageiros, indicou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Os aeroportos de Faro e de Ponta Delgada, na ilha açoriana de São Miguel, foram aqueles que registaram maiores quebras no movimento de passageiros, apresentando descidas, respectivamente, de 17,8 por cento e de 13,8 por cento.Lisboa, que representa a maior fatia do tráfego de transporte aéreo em Portugal, também registou uma descida significativa durante os primeiros três meses de 2009: menos 10,8 por cento nos passageiros transportados.Já o aeroporto portuense Sá Carneiro sofreu uma redução de 8,3 por cento nos embarques e desembarques, enquanto que na Madeira a descida foi de 11,8 por cento.


Será que faz sentido continuar a apostar no novo aeroporto?

3 comentários:

Unknown disse...

Você faz neste blog a figura que o Velho do Restelo faz em OS LUSÍADAS.
Por que não o Aeroporto Internacional de Lisboa em Alcochete?
Do que é que tem medo, homem?

Fernando Pinto disse...

"Quando o Marquês de Pombal projectou a nova Lisboa nomeadamente a Avenida da Liberdade, muitos pensaram que ele era louco...hoje não se pode circular na Avenida da Liberdade tendo em consideração o fluxo de trânsito".

Paulo, a construção do novo Aeroporto assim como a construção da nova Plataforma Logistica no Poceirão são duas infrastruturas essenciais para o desenvolvimento do Distrito de Setúbal em geral e dos concelhos de Alcochete, Montijo, Palmela e Benavente em particular.
Só a criação da Plataforma Logistica vai empregar cerca de 30.000 trabalhadores...

Agora como em tudo na vida, é necessário acompanhar, prevenir, desenvolver condições de apoio para que todo este crescimento seja desenvolvido de forma sustentada nas mais elementares regras de segurança, educação, saúde e fundamentalmente qualidade de vida.

Eu acredito que seja possível !!

Unknown disse...

Estou contigo, Fernando.